Militares trocaram mensagens com Moro sobre possível interferência de Bolsonaro na PF

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Integrantes da ala militar do governo federal, como o ministro do GSI, general Augusto Heleno, trocaram mensagens com o ex-ministro da Justiça Sergio Moro sobre a “insistência” de Jair Bolsonaro em trocar o comando da Polícia Federal, informa Bela Megale, do jornal “O Globo”. As mensagens trocadas entre a cúpula do governo, porém, não foram […]

POR Redação SRzd24/06/2020|2 min de leitura

Militares trocaram mensagens com Moro sobre possível interferência de Bolsonaro na PF

Jair Bolsonaro em inauguração de colégio militar em SP. Foto: Carolina Antunes/PR

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Integrantes da ala militar do governo federal, como o ministro do GSI, general Augusto Heleno, trocaram mensagens com o ex-ministro da Justiça Sergio Moro sobre a “insistência” de Jair Bolsonaro em trocar o comando da Polícia Federal, informa Bela Megale, do jornal “O Globo”.

As mensagens trocadas entre a cúpula do governo, porém, não foram entregues aos investigadores do inquérito que apura uma possível interferência na PF para não tensionar ainda mais o clima, dizem integrantes do Planalto.

Heleno confirmou à PF que a frase de Bolsonaro – “trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro” – não faria sentido ao tratar do GSI, já que houve trocas na pasta um mês antes da reunião ministerial do dia 22 de abril.










Integrantes da ala militar do governo federal, como o ministro do GSI, general Augusto Heleno, trocaram mensagens com o ex-ministro da Justiça Sergio Moro sobre a “insistência” de Jair Bolsonaro em trocar o comando da Polícia Federal, informa Bela Megale, do jornal “O Globo”.

As mensagens trocadas entre a cúpula do governo, porém, não foram entregues aos investigadores do inquérito que apura uma possível interferência na PF para não tensionar ainda mais o clima, dizem integrantes do Planalto.

Heleno confirmou à PF que a frase de Bolsonaro – “trocar gente da segurança nossa no Rio de Janeiro” – não faria sentido ao tratar do GSI, já que houve trocas na pasta um mês antes da reunião ministerial do dia 22 de abril.










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