O futuro ministro da Cidadania, Osmar Terra, do MDB, afirmou que tem discutido com o presidente eleito Jair Bolsonaro a possibilidade de implementar um projeto que limite a venda de bebidas alcoólicas no Brasil. A declaração foi dada em entrevista ao jornal O Globo, na última quinta-feira (20).
Segundo ele, a ideia se baseia na experiência de outros países que limitaram a venda ou a exposição pública de bebidas e teriam obtido resultados positivos na redução dos índices de violência.
“Claro que é uma realidade bem diferente. Mas aqui, por exemplo, se reduzir o horário de venda de bebidas alcoólicas em restaurante e bar, é uma coisa que se pode pensar”, disse o ministro.
Médico por formação e ex-ministro de Michel Temer ele contou que, ao deixar o governo, buscou conhecer programas voltados para a redução do uso de drogas e álcool em outros países. Segundo ele, iniciativas que levam música, esporte e dança aos jovens têm resultado na redução do consumo de drogas: “Os programas mantêm o pessoal permanentemente ocupado”, concluiu.
O futuro ministro da Cidadania, Osmar Terra, do MDB, afirmou que tem discutido com o presidente eleito Jair Bolsonaro a possibilidade de implementar um projeto que limite a venda de bebidas alcoólicas no Brasil. A declaração foi dada em entrevista ao jornal O Globo, na última quinta-feira (20).
Segundo ele, a ideia se baseia na experiência de outros países que limitaram a venda ou a exposição pública de bebidas e teriam obtido resultados positivos na redução dos índices de violência.
“Claro que é uma realidade bem diferente. Mas aqui, por exemplo, se reduzir o horário de venda de bebidas alcoólicas em restaurante e bar, é uma coisa que se pode pensar”, disse o ministro.
Médico por formação e ex-ministro de Michel Temer ele contou que, ao deixar o governo, buscou conhecer programas voltados para a redução do uso de drogas e álcool em outros países. Segundo ele, iniciativas que levam música, esporte e dança aos jovens têm resultado na redução do consumo de drogas: “Os programas mantêm o pessoal permanentemente ocupado”, concluiu.