Moro diz para PF que Carlos Bolsonaro tem ligação com ‘gabinete do ódio’

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O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro disse à Polícia Federal ter ouvido de ministros do Palácio do Planalto que o vereador Carlos Bolsonaro é ligado ao chamado “gabinete do ódio”, grupo de assessores bolsonaristas que usa as redes sociais para atacar adversários. A informação sobre as declarações do ex-juiz foi publicada pelo jornal “O Globo”. […]

POR Redação SRzd27/11/2020|2 min de leitura

Moro diz para PF que Carlos Bolsonaro tem ligação com ‘gabinete do ódio’

Carlos Bolsonaro. Foto: Reprodução – Facebook de Carlos Bolsonaro

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O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro disse à Polícia Federal ter ouvido de ministros do Palácio do Planalto que o vereador Carlos Bolsonaro é ligado ao chamado “gabinete do ódio”, grupo de assessores bolsonaristas que usa as redes sociais para atacar adversários. A informação sobre as declarações do ex-juiz foi publicada pelo jornal “O Globo”.

A Polícia Federal já havia apontado, no primeiro semestre, que o vereador é um dos articuladores de um esquema criminoso de fake news.

O depoimento de Moro foi prestado no último dia 12 no inquérito sobre a organização de atos antidemocráticos, que pediam o fechamento do Supremo Tribunal Federal e do Congresso.

Os investigadores também questionaram Moro se, durante seu período como ministro da Justiça, ele tomou conhecimento da existência de uma estrutura dentro do governo federal montada para atacar autoridades públicas dos outros Poderes, como parlamentares e ministros do Supremo Tribunal Federal.

Apesar de dizer que só tomou conhecimento desses ataques por meio das próprias redes sociais, Moro citou que existia uma “animosidade” entre Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e que sabia dos ataques ao parlamentar.











 

O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro disse à Polícia Federal ter ouvido de ministros do Palácio do Planalto que o vereador Carlos Bolsonaro é ligado ao chamado “gabinete do ódio”, grupo de assessores bolsonaristas que usa as redes sociais para atacar adversários. A informação sobre as declarações do ex-juiz foi publicada pelo jornal “O Globo”.

A Polícia Federal já havia apontado, no primeiro semestre, que o vereador é um dos articuladores de um esquema criminoso de fake news.

O depoimento de Moro foi prestado no último dia 12 no inquérito sobre a organização de atos antidemocráticos, que pediam o fechamento do Supremo Tribunal Federal e do Congresso.

Os investigadores também questionaram Moro se, durante seu período como ministro da Justiça, ele tomou conhecimento da existência de uma estrutura dentro do governo federal montada para atacar autoridades públicas dos outros Poderes, como parlamentares e ministros do Supremo Tribunal Federal.

Apesar de dizer que só tomou conhecimento desses ataques por meio das próprias redes sociais, Moro citou que existia uma “animosidade” entre Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e que sabia dos ataques ao parlamentar.











 

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