Piauí. Morreu na madrugada desta quarta-feira (4), aos 92 anos, em São Raimundo Nonato, Niède Guidon, arqueóloga considerada como uma das mais importantes pesquisadoras da história do Brasil. A causa da morte não foi divulgada. Através das redes sociais, o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, anunciou seu falecimento. “Sua trajetória deixa um […]
POR Redação SRzd 4/6/2025| 3 min de leitura
Niède Guidon. Foto: Reprodução/Youtube
Piauí. Morreu na madrugada desta quarta-feira (4), aos 92 anos, em São Raimundo Nonato, Niède Guidon, arqueóloga considerada como uma das mais importantes pesquisadoras da história do Brasil. A causa da morte não foi divulgada.
Através das redes sociais, o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, anunciou seu falecimento.
“Sua trajetória deixa um legado imensurável para a ciência, a cultura e a memória do nosso país. Seu nome está eternamente gravado na história”, diz o comunicado.
Em sua trajetória, Niède liderou escavações no parque que comprovaram e mudaram o entendimento sobre a presença humana nas Américas. Foi professora universitária e membro titular da Academia Brasileira de Ciências, grande oficial da Ordem Nacional do Mérito Científico.
Bastante influente na preservação do patrimônio cultural e natural do Brasil, fundou o Museu do Homem Americano e foi a grande responsável por transformar a região da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, em um dos mais importantes sítios arqueológicos do mundo.
Em 2018, a pesquisadora, que nasceu em Jaú, em São Paulo, foi condecorada com o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).
A arqueóloga também foi homenageada pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) com o título de Doutora Honoris Causa, que é o título mais importante concedido por uma universidade a personalidades eminentes que tenham se destacado por sua contribuição à cultura, à educação ou à Humanidade.
Durante a sua trajetória, Niède venceu um dos mais importantes prêmios de pesquisa do Brasil – o Almirante Álvaro Alberto 2024 – para a Ciência e Tecnologia, concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em parceria com a Marinha do Brasil.
A Prefeitura Municipal de Coronel José Dias lamentou a morte da arqueóloga e decretou luto oficial de três dias.
A morte de Niède aconteceu às vésperas da comemoração de aniversário do Parque Nacional. Em nota publicada nas redes sociais, o Museu da Natureza enalteceu o trabalho da pesquisadora e destacou sua importância para a arqueologia e fortalecimento da identidade cultural brasileira.
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Piauí. Morreu na madrugada desta quarta-feira (4), aos 92 anos, em São Raimundo Nonato, Niède Guidon, arqueóloga considerada como uma das mais importantes pesquisadoras da história do Brasil. A causa da morte não foi divulgada.
Através das redes sociais, o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, anunciou seu falecimento.
“Sua trajetória deixa um legado imensurável para a ciência, a cultura e a memória do nosso país. Seu nome está eternamente gravado na história”, diz o comunicado.
Em sua trajetória, Niède liderou escavações no parque que comprovaram e mudaram o entendimento sobre a presença humana nas Américas. Foi professora universitária e membro titular da Academia Brasileira de Ciências, grande oficial da Ordem Nacional do Mérito Científico.
Bastante influente na preservação do patrimônio cultural e natural do Brasil, fundou o Museu do Homem Americano e foi a grande responsável por transformar a região da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato, em um dos mais importantes sítios arqueológicos do mundo.
Em 2018, a pesquisadora, que nasceu em Jaú, em São Paulo, foi condecorada com o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).
A arqueóloga também foi homenageada pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) com o título de Doutora Honoris Causa, que é o título mais importante concedido por uma universidade a personalidades eminentes que tenham se destacado por sua contribuição à cultura, à educação ou à Humanidade.
Durante a sua trajetória, Niède venceu um dos mais importantes prêmios de pesquisa do Brasil – o Almirante Álvaro Alberto 2024 – para a Ciência e Tecnologia, concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em parceria com a Marinha do Brasil.
A Prefeitura Municipal de Coronel José Dias lamentou a morte da arqueóloga e decretou luto oficial de três dias.
A morte de Niède aconteceu às vésperas da comemoração de aniversário do Parque Nacional. Em nota publicada nas redes sociais, o Museu da Natureza enalteceu o trabalho da pesquisadora e destacou sua importância para a arqueologia e fortalecimento da identidade cultural brasileira.
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