Mortes por doenças cardiovasculares aumentam até 132% na pandemia

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O número de mortes por doenças cardiovasculares aumentou até 132% no Brasil durante a pandemia do novo Coronavírus, de acordo com um estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Hospital Alberto Urquiza Wanderley e da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O levantamento foi […]

POR Redação SRzd 28/1/2021| 1 min de leitura

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Doenças Cardiovasculares. Foto: Pikist

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O número de mortes por doenças cardiovasculares aumentou até 132% no Brasil durante a pandemia do novo Coronavírus, de acordo com um estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Hospital Alberto Urquiza Wanderley e da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

O levantamento foi feito em seis capitais: Belém (PA), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Recife (PE). A informação foi publicada pela CNN Brasil.

Na comparação entre março e maio de 2019 e o mesmo período de 2020, as mortes por doenças cardiovasculares não especificadas, infartos e Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) cresceram132% em Manaus, 126% em Belém, 87% em Fortaleza, 71% em Recife, 38% no Rio de Janeiro e 31% em São Paulo.











 

 

O número de mortes por doenças cardiovasculares aumentou até 132% no Brasil durante a pandemia do novo Coronavírus, de acordo com um estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Hospital Alberto Urquiza Wanderley e da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

O levantamento foi feito em seis capitais: Belém (PA), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Recife (PE). A informação foi publicada pela CNN Brasil.

Na comparação entre março e maio de 2019 e o mesmo período de 2020, as mortes por doenças cardiovasculares não especificadas, infartos e Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) cresceram132% em Manaus, 126% em Belém, 87% em Fortaleza, 71% em Recife, 38% no Rio de Janeiro e 31% em São Paulo.











 

 

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