O vice-presidente Hamilton Mourão admitiu a chance de “algum racionamento” no Brasil em razão da crise hidroenergética que o país atravessa. É a primeira vez que uma autoridade do alto escalão do governo admite a possibilidade.
“O que eu tenho acompanhado é que o governo tomou as medidas necessárias aí: criou uma comissão para acompanhar e tomar as decisões a tempo e a hora no sentido de impedir que ocorra isso aí que você colocou, que haja apagão. Agora, pode ser que tenha que ocorrer algum racionamento. O próprio ministro falou isso, né?”,
disse o general ao chegar em seu gabinete nesta quarta-feira (1).
Ao mesmo tempo, o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque concedeu entrevista à CNN Brasil em que afirma ser zero o risco de racionamento.
“Pelo contrário. Estamos tentando mostrar a gravidade da situação hídrica para que, de forma voluntária, os consumidores poupem energia. Assim, não vamos precisar importar, poderemos reduzir o uso da termelétricas e daremos mais flexibilidade ao operador do sistema”, diz.
Durante pronunciamento em rede nacional de rede e televisão na noite de terça-feira (31), o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, pediu envolvimento de toda a sociedade para afastar o risco de apagões e racionamento. O ministro, porém, não citou a palavra “racionamento” em sua fala de cerca de cinco minutos em cadeia nacional de rádio e televisão.
“Para aumentarmos nossa segurança energética e afastarmos o risco de falta de energia no horário de maior consumo, é fundamental que a Administração Pública, em todas as suas esferas, e cada cidadão-consumidor, nas residências e nos setores do comércio, de serviços e da indústria, participemos de um esforço inadiável de redução do consumo”, defendeu o ministro.
Segundo Albuquerque, “o empenho de todos nesse processo é fundamental para que possamos atravessar, com segurança, o grave momento energético que nos afeta, para atenuar os impactos no dia a dia da população e também para diminuir o custo da energia”.
Também na terça, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a criação da “bandeira de escassez hídrica”. O novo valor será de R$ 14,20 para cada 100 kW/h consumidos.
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Ao mesmo tempo, o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque concedeu entrevista à CNN Brasil em que afirma ser zero o risco de racionamento.
“Pelo contrário. Estamos tentando mostrar a gravidade da situação hídrica para que, de forma voluntária, os consumidores poupem energia. Assim, não vamos precisar importar, poderemos reduzir o uso da termelétricas e daremos mais flexibilidade ao operador do sistema”, diz.
Durante pronunciamento em rede nacional de rede e televisão na noite de terça-feira (31), o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, pediu envolvimento de toda a sociedade para afastar o risco de apagões e racionamento. O ministro, porém, não citou a palavra “racionamento” em sua fala de cerca de cinco minutos em cadeia nacional de rádio e televisão.
“Para aumentarmos nossa segurança energética e afastarmos o risco de falta de energia no horário de maior consumo, é fundamental que a Administração Pública, em todas as suas esferas, e cada cidadão-consumidor, nas residências e nos setores do comércio, de serviços e da indústria, participemos de um esforço inadiável de redução do consumo”, defendeu o ministro.
Segundo Albuquerque, “o empenho de todos nesse processo é fundamental para que possamos atravessar, com segurança, o grave momento energético que nos afeta, para atenuar os impactos no dia a dia da população e também para diminuir o custo da energia”.
Também na terça, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a criação da “bandeira de escassez hídrica”. O novo valor será de R$ 14,20 para cada 100 kW/h consumidos.
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