MP faz operação contra fraudes na compra de respiradores no Rio

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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumpre nesta quarta-feira (17) dois mandados de prisão preventiva contra acusados de fraudes na compra de respiradores pulmonares no estado. Além disso, estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão nas cidades do Rio e de Brasília, em mais uma etapa da operação Mercadores do Caos. De acordo […]

POR Redação SRzd17/06/2020|2 min de leitura

MP faz operação contra fraudes na compra de respiradores no Rio

UTI. Foto: SecomSalvador

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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumpre nesta quarta-feira (17) dois mandados de prisão preventiva contra acusados de fraudes na compra de respiradores pulmonares no estado.

Além disso, estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão nas cidades do Rio e de Brasília, em mais uma etapa da operação Mercadores do Caos.

08/05/2020 - Hospital de campanha, no Célio de Barros

De acordo com o MPRJ, foram gastos R$ 18 milhões na compra desses equipamentos, usados no tratamento de pacientes com Covid-19 em estado grave. Segundo as investigações, os respiradores foram comprados de forma emergencial, sem licitação.

Além disso, passados dois meses da data prevista para a chegada dos equipamentos, nenhum respirador foi entregue pelas empresas e nem o dinheiro foi devolvido aos cofres públicos, segundo o Ministério Público.

* Fonte: Agência Brasil










O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumpre nesta quarta-feira (17) dois mandados de prisão preventiva contra acusados de fraudes na compra de respiradores pulmonares no estado.

Além disso, estão sendo cumpridos nove mandados de busca e apreensão nas cidades do Rio e de Brasília, em mais uma etapa da operação Mercadores do Caos.

08/05/2020 - Hospital de campanha, no Célio de Barros

De acordo com o MPRJ, foram gastos R$ 18 milhões na compra desses equipamentos, usados no tratamento de pacientes com Covid-19 em estado grave. Segundo as investigações, os respiradores foram comprados de forma emergencial, sem licitação.

Além disso, passados dois meses da data prevista para a chegada dos equipamentos, nenhum respirador foi entregue pelas empresas e nem o dinheiro foi devolvido aos cofres públicos, segundo o Ministério Público.

* Fonte: Agência Brasil










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