MP pede o bloqueio de cerca de R$ 20 mi de líder do governo Bolsonaro e servidores
O Ministério Público Federal voltou a pedir na Justiça o bloqueio de cerca de R$ 20 milhões em bens do deputado Federal Ricardo Barros (PP), líder do governo Federal, de Jair Bolsonaro (sem partido), na Câmara dos Deputados. Além de Barros, mais quatro servidores e ex-servidores do Ministério da Saúde e da empresa Global Saúde […]
PORRedação SRzd23/9/2021|
3 min de leitura
Ricardo Barros. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
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O Ministério Público Federal voltou a pedir na Justiça o bloqueio de cerca de R$ 20 milhões em bens do deputado Federal Ricardo Barros (PP), líder do governo Federal, de Jair Bolsonaro (sem partido), na Câmara dos Deputados. Além de Barros, mais quatro servidores e ex-servidores do Ministério da Saúde e da empresa Global Saúde também foram citados.
O pedido, obtido pela TV Globo, foi feito pela procuradora da República no Distrito Federal, Carolina Martins de Oliveira, nesta quarta-feira (22).
Carolina decidiu pelo bloqueio dentro de uma ação de improbidade administrativa que aponta supostas irregularidades na compra de remédios na gestão de Barros à frente do Ministério da Saúde, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB).
As irregularidades, segundo os procuradores, envolvem a compra dos medicamentos para tratamento de doenças raras, com três pagamentos antecipados de quase R$ 20 milhões. Os remédios nunca foram entregues.
A contratação envolve a empresa Global Saúde, sócia da Precisa Medicamentos, que é alvo da CPI da Covid-19 no Senado Federal após suspeitas de irregularidades nas tratativas de compra da vacina indiana Covaxin. Barros nega as acusações.
O Ministério Público Federal voltou a pedir na Justiça o bloqueio de cerca de R$ 20 milhões em bens do deputado Federal Ricardo Barros (PP), líder do governo Federal, de Jair Bolsonaro (sem partido), na Câmara dos Deputados. Além de Barros, mais quatro servidores e ex-servidores do Ministério da Saúde e da empresa Global Saúde também foram citados.
O pedido, obtido pela TV Globo, foi feito pela procuradora da República no Distrito Federal, Carolina Martins de Oliveira, nesta quarta-feira (22).
Carolina decidiu pelo bloqueio dentro de uma ação de improbidade administrativa que aponta supostas irregularidades na compra de remédios na gestão de Barros à frente do Ministério da Saúde, durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB).
As irregularidades, segundo os procuradores, envolvem a compra dos medicamentos para tratamento de doenças raras, com três pagamentos antecipados de quase R$ 20 milhões. Os remédios nunca foram entregues.
A contratação envolve a empresa Global Saúde, sócia da Precisa Medicamentos, que é alvo da CPI da Covid-19 no Senado Federal após suspeitas de irregularidades nas tratativas de compra da vacina indiana Covaxin. Barros nega as acusações.