O Ministério Público Federal (MPF) solicitou que a Polícia Federal abra um inquérito para investigar supostas irregularidades envolvendo o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. O ofício foi emitido pela Procuradoria da República no Distrito Federal nesta quarta-feira (2). No processo, o órgão também afirmou ser necessário investigar as condutas adotadas ou não […]
POR Redação SRzd03/11/2022|2 min de leitura
Silvinei Vasques. Foto: Carolina Antunes/PR
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou que a Polícia Federal abra um inquérito para investigar supostas irregularidades envolvendo o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. O ofício foi emitido pela Procuradoria da República no Distrito Federal nesta quarta-feira (2).
No processo, o órgão também afirmou ser necessário investigar as condutas adotadas ou não pelo servidor sobre os bloqueios em estradas realizados após o resultado das eleições. Silvinei pode ser acusado de prevaricação e participação, por omissão, nos crimes praticados pelos invasores das rodovias.
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Os procuradores do MPF chamam os bloqueios de “criminosos” atos realizados pelos “invasores de rodovias”. O diretor da PRF também vai ser investigado pelas blitz feitas nas rodovias desde o dia 30 de outubro, data de realização das eleições.
Serão investigados se os bloqueios de veículos realizados pela PRF em várias estradas, principalmente na região Nordeste, respeitaram a legislação e se não constituíram ofensa ao livre exercício do direito de voto. Na terça-feira (1), durante entrevista coletiva, a PRF negou omissão no caso.
Silvinei foi nomeado diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em abril de 2021. Natural de Ivaiporã, Paraná, ele, que pertence aos quadros da PRF desde 1995, exerceu atividades de gerência e comando em diversas áreas do órgão. Silvinei foi superintendente nos Estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, e atuou como Coordenador-Geral de Operações.
Também exerceu os cargos de secretário Municipal de Segurança Pública e de Transportes no Município de São José, em Santa Catarina, entre os anos de 2007 e 2008.
De acordo com seu currículo, disponível no site do governo federal, o diretor-geral é graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali); em Segurança Pública pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul); e em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC).
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou que a Polícia Federal abra um inquérito para investigar supostas irregularidades envolvendo o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. O ofício foi emitido pela Procuradoria da República no Distrito Federal nesta quarta-feira (2).
No processo, o órgão também afirmou ser necessário investigar as condutas adotadas ou não pelo servidor sobre os bloqueios em estradas realizados após o resultado das eleições. Silvinei pode ser acusado de prevaricação e participação, por omissão, nos crimes praticados pelos invasores das rodovias.
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Os procuradores do MPF chamam os bloqueios de “criminosos” atos realizados pelos “invasores de rodovias”. O diretor da PRF também vai ser investigado pelas blitz feitas nas rodovias desde o dia 30 de outubro, data de realização das eleições.
Serão investigados se os bloqueios de veículos realizados pela PRF em várias estradas, principalmente na região Nordeste, respeitaram a legislação e se não constituíram ofensa ao livre exercício do direito de voto. Na terça-feira (1), durante entrevista coletiva, a PRF negou omissão no caso.
Silvinei foi nomeado diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em abril de 2021. Natural de Ivaiporã, Paraná, ele, que pertence aos quadros da PRF desde 1995, exerceu atividades de gerência e comando em diversas áreas do órgão. Silvinei foi superintendente nos Estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, e atuou como Coordenador-Geral de Operações.
Também exerceu os cargos de secretário Municipal de Segurança Pública e de Transportes no Município de São José, em Santa Catarina, entre os anos de 2007 e 2008.
De acordo com seu currículo, disponível no site do governo federal, o diretor-geral é graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali); em Segurança Pública pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul); e em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC).
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