Projeto desenvolvido em Piraí deverá ser estendido a municípios com até 50 mil habitantes.
POR Redação SRzd06/09/2006|2 min de leitura
Projeto desenvolvido em Piraí deverá ser estendido a municípios com até 50 mil habitantes.
POR Redação SRzd06/09/2006|2 min de leitura
Mangaratiba, cidade com 30 mil habitantes a 80 quilômetros da capital do Rio de Janeiro, está entre as poucas que já investiram em um projeto de inclusão digital e começam transformar a gestão pública local. Administradores e moradores querem, com esse investimento, adquirir melhor qualificação da mão-de-obra e ampliar as possibilidades de negócios para o município. A vocação econômica da cidade é o turismo.
Também vem do Rio de Janeiro, da cidade de Piraí, a iniciativa de conectar à Internet sem fio todas as repartições públicas, desde a sede da prefeitura até as escolas municipais. Com aproximadamente 20 mil habitantes, o município garante a comunicação por ondas de rádio emitidas por estações instaladas em morros, as quais trazem informação digital a 14 megabits por segundo. O sinal é capturado por antenas, do tamanho de maços de cigarros, instaladas em postos de saúde, na sede da prefeitura e em quiosques a céu aberto, os quais permitem conexão gratuita à população.
Município digital
O Projeto Município Digital, iniciado em 2005 na cidade fluminense de Piraí, será apresentado como exemplo de experiência bem sucedida a gestores públicos durante o III Seminário Nacional de Gestão Pública, no dia 12 de setembro, em Brasília. No evento, promovido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM), os debatedores tratarão de assuntos que destacam a importância da inclusão digital no desenvolvimento das cidades brasileiras.
A idéia é levar o Projeto Município Digital às cidades que têm menos de 50 mil habitantes, onde a banda larga ainda não chegou. Os custos para a implantação da rede dependem da área geográfica de cada município. Em média, são necessários R$ 500 mil para montar a infra-estrutura.
‘A experiência das cidades onde o projeto está implantado, é uma prova de que existe maneira viável de resolver o problema da exclusão digitalâ?, afirma a presidente da Associação Brasileira de Empresas de Processamento (ABEP), Tereza Porto.
Mangaratiba, cidade com 30 mil habitantes a 80 quilômetros da capital do Rio de Janeiro, está entre as poucas que já investiram em um projeto de inclusão digital e começam transformar a gestão pública local. Administradores e moradores querem, com esse investimento, adquirir melhor qualificação da mão-de-obra e ampliar as possibilidades de negócios para o município. A vocação econômica da cidade é o turismo.
Também vem do Rio de Janeiro, da cidade de Piraí, a iniciativa de conectar à Internet sem fio todas as repartições públicas, desde a sede da prefeitura até as escolas municipais. Com aproximadamente 20 mil habitantes, o município garante a comunicação por ondas de rádio emitidas por estações instaladas em morros, as quais trazem informação digital a 14 megabits por segundo. O sinal é capturado por antenas, do tamanho de maços de cigarros, instaladas em postos de saúde, na sede da prefeitura e em quiosques a céu aberto, os quais permitem conexão gratuita à população.
Município digital
O Projeto Município Digital, iniciado em 2005 na cidade fluminense de Piraí, será apresentado como exemplo de experiência bem sucedida a gestores públicos durante o III Seminário Nacional de Gestão Pública, no dia 12 de setembro, em Brasília. No evento, promovido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM), os debatedores tratarão de assuntos que destacam a importância da inclusão digital no desenvolvimento das cidades brasileiras.
A idéia é levar o Projeto Município Digital às cidades que têm menos de 50 mil habitantes, onde a banda larga ainda não chegou. Os custos para a implantação da rede dependem da área geográfica de cada município. Em média, são necessários R$ 500 mil para montar a infra-estrutura.
‘A experiência das cidades onde o projeto está implantado, é uma prova de que existe maneira viável de resolver o problema da exclusão digitalâ?, afirma a presidente da Associação Brasileira de Empresas de Processamento (ABEP), Tereza Porto.
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