‘Não somos um País poderoso’; diz ministro ao comentar transferência de embaixada em Israel

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A transferência da Embaixada do Brasil de Tel-Aviv para Jerusalém não traria ganhos na relação brasileira com Israel e tiraria o País de uma posição amparada pelo direito internacional, afirmou o ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes Ferreira em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. “Não somos um País poderoso a ponto de […]

POR Redação SP22/12/2018|1 min de leitura

‘Não somos um País poderoso’; diz ministro ao comentar transferência de embaixada em Israel
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A transferência da Embaixada do Brasil de Tel-Aviv para Jerusalém não traria ganhos na relação brasileira com Israel e tiraria o País de uma posição amparada pelo direito internacional, afirmou o ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes Ferreira em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

“Não somos um País poderoso a ponto de chutar o balde quando alguma regra internacional não nos beneficia”, avaliou.

Após o futuro governo de Jair Bolsonaro indicar uma nova orientação diplomática do Brasil neste assunto, o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, programou uma visita inédita ao País na próxima semana.

O chanceler brasileiro afirmou também que a eleição de Bolsonaro trará para o governo ideias como o nacionalismo e o “antiglobalismo”, em contraponto com uma cultura política presente no Brasil desde a redemocratização.

A transferência da Embaixada do Brasil de Tel-Aviv para Jerusalém não traria ganhos na relação brasileira com Israel e tiraria o País de uma posição amparada pelo direito internacional, afirmou o ministro das Relações Exteriores Aloysio Nunes Ferreira em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

“Não somos um País poderoso a ponto de chutar o balde quando alguma regra internacional não nos beneficia”, avaliou.

Após o futuro governo de Jair Bolsonaro indicar uma nova orientação diplomática do Brasil neste assunto, o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, programou uma visita inédita ao País na próxima semana.

O chanceler brasileiro afirmou também que a eleição de Bolsonaro trará para o governo ideias como o nacionalismo e o “antiglobalismo”, em contraponto com uma cultura política presente no Brasil desde a redemocratização.

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