‘Não vão tomar nada da gente’, diz presidente do Corinthians sobre dívida do estádio

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Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (13), o presidente do Corinthians Andrés Sanchez falou sobre a dívida de R$ 450 milhões que o clube tem com a Caixa Econômica Federal referente ao seu estádio, construído em 2014. Em sua fala, o mandatário corintiano se mostrou indignado com a atitude do banco, admitiu que o clube deve […]

POR Redação SRzd13/09/2019|2 min de leitura

‘Não vão tomar nada da gente’, diz presidente do Corinthians sobre dívida do estádio

Arena Corinthians. Foto: Divulgação

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Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (13), o presidente do Corinthians Andrés Sanchez falou sobre a dívida de R$ 450 milhões que o clube tem com a Caixa Econômica Federal referente ao seu estádio, construído em 2014.

Em sua fala, o mandatário corintiano se mostrou indignado com a atitude do banco, admitiu que o clube deve dois meses de parcelas do financiamento e aproveitou para mostrar a assinatura de um contrato com a Odebrecht formalizando o acordo de valores que até então estavam em aberto.

“Pelo amor de Deus, só devemos para a Caixa. O Corinthians só deve para a Caixa”, enfatizou Andrés. “Fomos pegos de surpresa e estamos indignados como o que aconteceu. Vamos responder a notificação na semana que vem. Juridicamente vocês vão saber o que será respondido”, prosseguiu.

Na quinta-feira (12), o clube paulista emitiu nota para informar que recebeu notificação extrajudicial da Caixa de uma execução referente ao valor total da dívida do financiamento da Arena em Itaquera. Andrés informou que pelas contas do Corinthians a dívida com a Caixa é de R$ 470 milhões.

O banco calcula que ainda faltam ser pagos R$ 520 milhões. Há, portanto, uma diferença nos valores. O presidente tratou de tranquilizar também o corintiano: “O torcedor corintiano pode ficar tranquilo. Não vão tomar nada da gente, não estamos deixando de pagar e não perdermos o estádio.”

Andrés voltou a enfatizar, assim como a nota emitida na quinta-feira, que havia verbalizado um novo acordo para pagamento do estádio. Nele, o Corinthians honraria parcelas no valor de R$ 5,7 milhões durante oito meses do ano, de março a outubro, e nos quatro outros meses, por ter menos jogos no calendário, desembolsaria R$ 2,5 milhões.

“Estávamos cumprindo isso, com o que foi apalavrado. Se esse acordo estiver sendo considerado, estamos devendo dois meses (referente ao período da Copa América). Se não, estamos devendo desde março. O Corinthians deve e vai pagar. Mas tem de chamar a Caixa. Vamos responder juridicamente”, comentou.

Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (13), o presidente do Corinthians Andrés Sanchez falou sobre a dívida de R$ 450 milhões que o clube tem com a Caixa Econômica Federal referente ao seu estádio, construído em 2014.

Em sua fala, o mandatário corintiano se mostrou indignado com a atitude do banco, admitiu que o clube deve dois meses de parcelas do financiamento e aproveitou para mostrar a assinatura de um contrato com a Odebrecht formalizando o acordo de valores que até então estavam em aberto.

“Pelo amor de Deus, só devemos para a Caixa. O Corinthians só deve para a Caixa”, enfatizou Andrés. “Fomos pegos de surpresa e estamos indignados como o que aconteceu. Vamos responder a notificação na semana que vem. Juridicamente vocês vão saber o que será respondido”, prosseguiu.

Na quinta-feira (12), o clube paulista emitiu nota para informar que recebeu notificação extrajudicial da Caixa de uma execução referente ao valor total da dívida do financiamento da Arena em Itaquera. Andrés informou que pelas contas do Corinthians a dívida com a Caixa é de R$ 470 milhões.

O banco calcula que ainda faltam ser pagos R$ 520 milhões. Há, portanto, uma diferença nos valores. O presidente tratou de tranquilizar também o corintiano: “O torcedor corintiano pode ficar tranquilo. Não vão tomar nada da gente, não estamos deixando de pagar e não perdermos o estádio.”

Andrés voltou a enfatizar, assim como a nota emitida na quinta-feira, que havia verbalizado um novo acordo para pagamento do estádio. Nele, o Corinthians honraria parcelas no valor de R$ 5,7 milhões durante oito meses do ano, de março a outubro, e nos quatro outros meses, por ter menos jogos no calendário, desembolsaria R$ 2,5 milhões.

“Estávamos cumprindo isso, com o que foi apalavrado. Se esse acordo estiver sendo considerado, estamos devendo dois meses (referente ao período da Copa América). Se não, estamos devendo desde março. O Corinthians deve e vai pagar. Mas tem de chamar a Caixa. Vamos responder juridicamente”, comentou.

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