Nem as emas resistiram; excesso de gordura é causa das mortes

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A Casa Civil da Presidência da República informou nesta sexta-feira (10) que, no ano de 2023, foram registradas as mortes de três emas; duas na Granja do Torto e uma no Palácio do Alvorada. Autópsia preliminar realizada no animal que morreu no Alvorada indicou “excesso de gordura visceral”. A informação é decorrente de relatório produzido […]

POR Redação SRzd10/02/2023|2 min de leitura

Nem as emas resistiram; excesso de gordura é causa das mortes

Bolsonaro alimenta emas no Alvorada. Reprodução de vídeo

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A Casa Civil da Presidência da República informou nesta sexta-feira (10) que, no ano de 2023, foram registradas as mortes de três emas; duas na Granja do Torto e uma no Palácio do Alvorada. Autópsia preliminar realizada no animal que morreu no Alvorada indicou “excesso de gordura visceral”.

A informação é decorrente de relatório produzido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), que enviou o documento à Presidência. Nele, consta que os animais estavam em “instalações inadequadas, sem acompanhamento veterinário e alimentados com restos de comida humana”.

“A atual gestão tomou conhecimento da situação dos animais e adotou todas as providências para adequar as instalações físicas dos animais, bem como oferecer o acompanhamento veterinário necessário. Além disso, a administração dos Palácios está cumprindo todas as recomendações dos órgãos técnicos”, informou nota da Casa Civil.

A previsão é que o laudo conclusivo sobre a causa da morte dos animais seja liberado na segunda quinzena do mês de fevereiro.


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A Casa Civil da Presidência da República informou nesta sexta-feira (10) que, no ano de 2023, foram registradas as mortes de três emas; duas na Granja do Torto e uma no Palácio do Alvorada. Autópsia preliminar realizada no animal que morreu no Alvorada indicou “excesso de gordura visceral”.

A informação é decorrente de relatório produzido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), que enviou o documento à Presidência. Nele, consta que os animais estavam em “instalações inadequadas, sem acompanhamento veterinário e alimentados com restos de comida humana”.

“A atual gestão tomou conhecimento da situação dos animais e adotou todas as providências para adequar as instalações físicas dos animais, bem como oferecer o acompanhamento veterinário necessário. Além disso, a administração dos Palácios está cumprindo todas as recomendações dos órgãos técnicos”, informou nota da Casa Civil.

A previsão é que o laudo conclusivo sobre a causa da morte dos animais seja liberado na segunda quinzena do mês de fevereiro.


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