NOVA ERA? Ancelotti estreia hoje e pode ser ponto de virada para retomada do verde e amarelo
Nova era? Pela primeira vez sob o comando do italiano Carlo Ancelotti, o Brasil entra em campo nesta quinta-feira (5), às 20h, para jogar contra o Equador. A Seleção Brasileira ocupa a quarta colocação nas Eliminatórias, com 21 pontos. O primeiro time titular da era Ancelotti ainda é um mistério. Mas para muito além do campo, […]
PORRedação SRzd5/6/2025|
2 min de leitura
Camisa da Seleção Brasileira para Copa do Mundo 2022. Foto: Divulgação/Nike
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Nova era? Pela primeira vez sob o comando do italiano Carlo Ancelotti, o Brasil entra em campo nesta quinta-feira (5), às 20h, para jogar contra o Equador.
A Seleção Brasileira ocupa a quarta colocação nas Eliminatórias, com 21 pontos.
O primeiro time titular da era Ancelotti ainda é um mistério.
Mas para muito além do campo, uma nova onda é percebida nas redes sociais.
Falando só de bola, torcedores que há tempos não têm lá ligado para o time canarinho pentacampeão do mundo, mostram-se animados.
Também sente-se no ar, uma retomada de um dos símbolos mais importantes do país: a camisa amarela da Seleção que, de alguns anos pra cá, virou “uniforme” de um campo político e ideológico no Brasil.
O mundo percebeu. O Museu da Federação Internacional de Futebol (Fifa), em Zurique, na Suíça, tem duas camisas da seleção brasileira exibidas em uma exposição temporária que trazem na descrição uma menção à política brasileira.
Na pequena placa, a legenda que descreve os itens afirma que os uniformes de futebol passaram a ser confundidos com a política, conforme foram “apropriadas por apoiadores do ex-presidente de extrema-direta Jair Bolsonaro”.
O uso da camisa da Seleção como símbolo de uma ala política começou, porém, antes de Bolsonaro assumir a cadeira de chefe do Executivo, em 2019.
Já em 2015, nos protestos que pediam o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, as cores que simbolizavam o patriotismo dos protestantes virou símbolo do movimento, que utilizava as camisas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em especial a verde e amarela.
Nova era? Pela primeira vez sob o comando do italiano Carlo Ancelotti, o Brasil entra em campo nesta quinta-feira (5), às 20h, para jogar contra o Equador.
A Seleção Brasileira ocupa a quarta colocação nas Eliminatórias, com 21 pontos.
O primeiro time titular da era Ancelotti ainda é um mistério.
Mas para muito além do campo, uma nova onda é percebida nas redes sociais.
Falando só de bola, torcedores que há tempos não têm lá ligado para o time canarinho pentacampeão do mundo, mostram-se animados.
Também sente-se no ar, uma retomada de um dos símbolos mais importantes do país: a camisa amarela da Seleção que, de alguns anos pra cá, virou “uniforme” de um campo político e ideológico no Brasil.
O mundo percebeu. O Museu da Federação Internacional de Futebol (Fifa), em Zurique, na Suíça, tem duas camisas da seleção brasileira exibidas em uma exposição temporária que trazem na descrição uma menção à política brasileira.
Na pequena placa, a legenda que descreve os itens afirma que os uniformes de futebol passaram a ser confundidos com a política, conforme foram “apropriadas por apoiadores do ex-presidente de extrema-direta Jair Bolsonaro”.
O uso da camisa da Seleção como símbolo de uma ala política começou, porém, antes de Bolsonaro assumir a cadeira de chefe do Executivo, em 2019.
Já em 2015, nos protestos que pediam o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, as cores que simbolizavam o patriotismo dos protestantes virou símbolo do movimento, que utilizava as camisas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em especial a verde e amarela.