Nova iluminação faz MAC “flutuar”

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Um dos principais e mais belos símbolos de Niterói já está de cara nova.

POR Redação SRzd03/09/2006|3 min de leitura

Nova iluminação faz MAC “flutuar”
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Um dos principais e mais belos símbolos de Niterói já está de cara nova. Foi inaugurada neste sábado a nova iluminação do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC), durante a festa de comemoração de seus dez anos. Com o dobro da quantidade de lâmpadas usadas anteriormente e sem aumento do consumo de energia, o MAC está agora enquadrado nos mais modernos padrões internacionais de eficiência energética. Foi implantado um sistema ótico que reproduz as cores e valoriza a obra arquitetônica de Oscar Niemeyer.

Projeto do designer Peter Gasper, a iluminação terá suaves mudanças em seus contrastes, alternando cores claras e escuras, dando a impressão de que o museu está flutuando durante a noite.

Exposição

Na ocasião, foi inaugurada ainda a exposição ‘Abrigo Poético – Diálogos com Lygia Clarkâ?, com 22 obras da artista, que ficarão no MAC até o dia 4 de dezembro de 2006. Entre os destaques da mostra está a série ‘Bichosâ?, exposta pela primeira vez em 1960, cujas figuras estão dispostas em placas de alumínio articuláveis por meio de dobradiças que, quando tocadas pelo público, parecem estar vivas.

O MAC

Instalado no Mirante da Boa Viagem, às margens da Baía da Guanabara, o MAC foi concebido por Oscar Niemeyer e é administrado pela Prefeitura de Niterói. Carinhosamente apelidado pela população de Disco Voador, o museu se transformou na maior atração turística da cidade, recebendo visitantes de todo o mundo. Seu acervo é composto pela Coleção João Sattamini, a segunda maior coleção de arte contemporânea do país.

O museu já foi visitado por mais de um milhão de pessoas, atraídas pela arquitetura de Niemeyer e por belas exposições como a de Jorge Guinle Filho, Joaquim Tenreiro, Flavio-Shiró, Abraham Palatnik, Antônio Dias, Katie Van Scherpenberg, Aluísio Carvão, Ione Saldanha, Rubens Gerchman, Carlos Miele, Raimundo Colares, Iole de Freitas, Daniel Senise, José Rufino, Nelson Leirner e Joan Miró.

Quem visita a praça de 2.500 metros quadrados onde fica o MAC, admira uma obra onde a técnica é inseparável da arte. Com 16 metros de altura, o museu nasce do chão numa base cilíndrica única, que sustenta todo o prédio, ancorada numa única sapata gigante de dois metros. No salão de exposições, envolto por uma galeria circular envidraçada, pode-se admirar, além das obras de arte, o panorama da Baía de Guanabara.

Um dos principais e mais belos símbolos de Niterói já está de cara nova. Foi inaugurada neste sábado a nova iluminação do Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC), durante a festa de comemoração de seus dez anos. Com o dobro da quantidade de lâmpadas usadas anteriormente e sem aumento do consumo de energia, o MAC está agora enquadrado nos mais modernos padrões internacionais de eficiência energética. Foi implantado um sistema ótico que reproduz as cores e valoriza a obra arquitetônica de Oscar Niemeyer.

Projeto do designer Peter Gasper, a iluminação terá suaves mudanças em seus contrastes, alternando cores claras e escuras, dando a impressão de que o museu está flutuando durante a noite.

Exposição

Na ocasião, foi inaugurada ainda a exposição ‘Abrigo Poético – Diálogos com Lygia Clarkâ?, com 22 obras da artista, que ficarão no MAC até o dia 4 de dezembro de 2006. Entre os destaques da mostra está a série ‘Bichosâ?, exposta pela primeira vez em 1960, cujas figuras estão dispostas em placas de alumínio articuláveis por meio de dobradiças que, quando tocadas pelo público, parecem estar vivas.

O MAC

Instalado no Mirante da Boa Viagem, às margens da Baía da Guanabara, o MAC foi concebido por Oscar Niemeyer e é administrado pela Prefeitura de Niterói. Carinhosamente apelidado pela população de Disco Voador, o museu se transformou na maior atração turística da cidade, recebendo visitantes de todo o mundo. Seu acervo é composto pela Coleção João Sattamini, a segunda maior coleção de arte contemporânea do país.

O museu já foi visitado por mais de um milhão de pessoas, atraídas pela arquitetura de Niemeyer e por belas exposições como a de Jorge Guinle Filho, Joaquim Tenreiro, Flavio-Shiró, Abraham Palatnik, Antônio Dias, Katie Van Scherpenberg, Aluísio Carvão, Ione Saldanha, Rubens Gerchman, Carlos Miele, Raimundo Colares, Iole de Freitas, Daniel Senise, José Rufino, Nelson Leirner e Joan Miró.

Quem visita a praça de 2.500 metros quadrados onde fica o MAC, admira uma obra onde a técnica é inseparável da arte. Com 16 metros de altura, o museu nasce do chão numa base cilíndrica única, que sustenta todo o prédio, ancorada numa única sapata gigante de dois metros. No salão de exposições, envolto por uma galeria circular envidraçada, pode-se admirar, além das obras de arte, o panorama da Baía de Guanabara.

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