Nova refinaria no Rio de Janeiro vai gerar mais de 200 mil empregos

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Pedra fundamental será lançada esta semana.

POR Redação SRzd11/06/2006|3 min de leitura

Nova refinaria no Rio de Janeiro vai gerar mais de 200 mil empregos
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Será dado nesta quarta-feira, dia 14, um importante passo para a geração de cerca de 200 mil empregos no Rio de Janeiro ‘ o lançamento da pedra fundamental do Complexo Petroquímico Integrado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. Depois de longos meses de estudos e mistério sobre qual seria o local escolhido pela Petrobras para construir a refinaria, o município de Itaboraí foi anunciado em março como o local que receberá o investimento, de US$ 6,5 bilhões. Segundo o governo do Estado, é o maior investimento da história do Rio de Janeiro. Serão gerados exatamente 262 mil empregos diretos e indiretos na fase de construção.

O empreendimento da Petrobrás é realizado em parceria com o grupo privado Ultra e com Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A nova refinaria, que deverá ser três vezes maior que a de Duque de Caxias (Reduc), está prevista para entrar em funcionamento em 2011.

A Petrobras justificou que a escolha de Itaboraí para a construção da unidade petroquímica levou em conta as características técnicas, econômicas, ambientais e sociais do município. De acordo com a diretoria de abastecimento da estatal, as condições de infra-estrutura para o escoamento da produção determinaram a opção. Pesou a proximidade do Porto de Itaguaí, dos terminais de Angra dos Reis e Ilha Redonda, além da Refinaria de Duque de Caxias e do Centro de Pesquisas da Petrobras.

São Gonçalo também será beneficiado. O município vai abrigar o Centro de Inteligência, que formará empresas e profissionais para a construção, montagem, operação e manutenção da refinaria. No local, que deve ficar pronto até o final do ano, serão formados soldadores, caldeireiros, encanadores, eletricistas e engenheiros de tubulação. São Gonçalo também terá uma Central de Escoamento de Produtos Líquidos, que servirá como armazenagem intermediária. A Petrobras afirma que mapeou toda a região para a contratação de mão-de-obra, que poderá beneficiar também cidades vizinhas como Magé.

O Complexo Petroquímico terá capacidade para processar 150 mil barris por dia de petróleo pesado nacional, além de produzir matéria-prima petroquímica e derivados.

O estado do Rio é o maior produtor de petróleo do Brasil, responsável por 83% da produção nacional, com cerca de um milhão e meio de barris por dia. Apesar disso, só 12% da produção são refinados no estado, na Reduc.

Será dado nesta quarta-feira, dia 14, um importante passo para a geração de cerca de 200 mil empregos no Rio de Janeiro ‘ o lançamento da pedra fundamental do Complexo Petroquímico Integrado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. Depois de longos meses de estudos e mistério sobre qual seria o local escolhido pela Petrobras para construir a refinaria, o município de Itaboraí foi anunciado em março como o local que receberá o investimento, de US$ 6,5 bilhões. Segundo o governo do Estado, é o maior investimento da história do Rio de Janeiro. Serão gerados exatamente 262 mil empregos diretos e indiretos na fase de construção.

O empreendimento da Petrobrás é realizado em parceria com o grupo privado Ultra e com Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A nova refinaria, que deverá ser três vezes maior que a de Duque de Caxias (Reduc), está prevista para entrar em funcionamento em 2011.

A Petrobras justificou que a escolha de Itaboraí para a construção da unidade petroquímica levou em conta as características técnicas, econômicas, ambientais e sociais do município. De acordo com a diretoria de abastecimento da estatal, as condições de infra-estrutura para o escoamento da produção determinaram a opção. Pesou a proximidade do Porto de Itaguaí, dos terminais de Angra dos Reis e Ilha Redonda, além da Refinaria de Duque de Caxias e do Centro de Pesquisas da Petrobras.

São Gonçalo também será beneficiado. O município vai abrigar o Centro de Inteligência, que formará empresas e profissionais para a construção, montagem, operação e manutenção da refinaria. No local, que deve ficar pronto até o final do ano, serão formados soldadores, caldeireiros, encanadores, eletricistas e engenheiros de tubulação. São Gonçalo também terá uma Central de Escoamento de Produtos Líquidos, que servirá como armazenagem intermediária. A Petrobras afirma que mapeou toda a região para a contratação de mão-de-obra, que poderá beneficiar também cidades vizinhas como Magé.

O Complexo Petroquímico terá capacidade para processar 150 mil barris por dia de petróleo pesado nacional, além de produzir matéria-prima petroquímica e derivados.

O estado do Rio é o maior produtor de petróleo do Brasil, responsável por 83% da produção nacional, com cerca de um milhão e meio de barris por dia. Apesar disso, só 12% da produção são refinados no estado, na Reduc.

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