Nuzman tem bens bloqueados e R$ 480 mil em dinheiro são achados em sua casa
O juiz federal Marcelo Bretas decretou o bloqueio de R$ 1 bilhão do presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, e dos empresários Arthur Soares e Eliane Cavalcante. Os três são investigados na Operação Unfair Play, deflagrada nesta terça-feira. Em operação deflagrada na manhã de terça-feira(5) a a Polícia Federal encontrou R$ 480 […]
POR Redação SRzd05/09/2017|2 min de leitura
O juiz federal Marcelo Bretas decretou o bloqueio de R$ 1 bilhão do presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, e dos empresários Arthur Soares e Eliane Cavalcante. Os três são investigados na Operação Unfair Play, deflagrada nesta terça-feira. Em operação deflagrada na manhã de terça-feira(5) a a Polícia Federal encontrou R$ 480 mil em dinheiro vivo na casa de Nuzman.
O Ministério Público Federal havia solicitado a Bretas “em razão do dano moral causado, que o patrimônio dos representados Arthur César de Menezes Soares Filho, Eliane Pereira Cavalcante e Carlos Arthur Nuzman” fosse bloqueado em, pelo menos, R$ 1 bilhão “a fim de fazer frente ao dano causado, cujo valor será fixado quando da prolação da sentença penal”.
Em depoimento na sede da Polícia Federal, Carlos Nuzman negou que tivesse envolvimento em qualquer ação criminosa que tivesse envolvimento com o pagamento de propina com vistas a trazer os jogos olímpicos para o Brasil.
O juiz federal Marcelo Bretas decretou o bloqueio de R$ 1 bilhão do presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, e dos empresários Arthur Soares e Eliane Cavalcante. Os três são investigados na Operação Unfair Play, deflagrada nesta terça-feira. Em operação deflagrada na manhã de terça-feira(5) a a Polícia Federal encontrou R$ 480 mil em dinheiro vivo na casa de Nuzman.
O Ministério Público Federal havia solicitado a Bretas “em razão do dano moral causado, que o patrimônio dos representados Arthur César de Menezes Soares Filho, Eliane Pereira Cavalcante e Carlos Arthur Nuzman” fosse bloqueado em, pelo menos, R$ 1 bilhão “a fim de fazer frente ao dano causado, cujo valor será fixado quando da prolação da sentença penal”.
Em depoimento na sede da Polícia Federal, Carlos Nuzman negou que tivesse envolvimento em qualquer ação criminosa que tivesse envolvimento com o pagamento de propina com vistas a trazer os jogos olímpicos para o Brasil.