Nos últimos quatro anos, a Receita estima que o grupo de fraudadores tenha importado mais de R$ 1,1 bilhão
POR Redação SRzd17/08/2006|2 min de leitura
Nos últimos quatro anos, a Receita estima que o grupo de fraudadores tenha importado mais de R$ 1,1 bilhão
POR Redação SRzd17/08/2006|2 min de leitura
SÉO PAULO – A Operação Dilúvio, realizada pela Polícia Federal e
pela Receita Federal, já prendeu 95 pessoas, até a tarde da
quarta-feira (16), suspeitas de sonegarem mais de R$ 500 milhões em
tributos federais aduaneiros, sem considerar impostos como o ICMS,
IPI, PIS, Cofins e Imposto de Renda.
Nos últimos quatro anos, a Receita estima que o grupo de
fraudadores tenha importado mais de R$ 1,1 bilhão, sendo que os
valores declarados tinham um subfaturamento médio de 50%.
Entenda o esquema dos criminosos
As investigações, que começaram há dois anos, revelam que o esquema
envolvia crimes como sonegação de impostos, falsidade ideológica e
documental, evasão de divisas e cooptação de servidores
públicos.
Entre os presos estão empresários, advogados e auditores da Receita
Federal. No total, 118 mandatos de prisão e 220 de busca e
apreensão estão sendo realizados, nos estados de São Paulo, Rio de
Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Ceará e
Espírito Santo.
Nos últimos dez anos, o grupo de criminosos, que possuía
ramificações até nos Estados Unidos, registrou dezenas de empresas
importadoras e distribuidoras, que intermediavam as operações,
ocultando o real importador e reduzindo os tributos.
Com o esquema, diversos produtos como aparelhos eletroeletrônicos,
equipamentos de informática e telecomunicações, pneus, equipamentos
médicos, tecidos e artigos de vestuário, carros, motos, alimentos e
produtos de perfumaria foram trazidos ao País sem pagar os impostos
devidos.
SÉO PAULO – A Operação Dilúvio, realizada pela Polícia Federal e
pela Receita Federal, já prendeu 95 pessoas, até a tarde da
quarta-feira (16), suspeitas de sonegarem mais de R$ 500 milhões em
tributos federais aduaneiros, sem considerar impostos como o ICMS,
IPI, PIS, Cofins e Imposto de Renda.
Nos últimos quatro anos, a Receita estima que o grupo de
fraudadores tenha importado mais de R$ 1,1 bilhão, sendo que os
valores declarados tinham um subfaturamento médio de 50%.
Entenda o esquema dos criminosos
As investigações, que começaram há dois anos, revelam que o esquema
envolvia crimes como sonegação de impostos, falsidade ideológica e
documental, evasão de divisas e cooptação de servidores
públicos.
Entre os presos estão empresários, advogados e auditores da Receita
Federal. No total, 118 mandatos de prisão e 220 de busca e
apreensão estão sendo realizados, nos estados de São Paulo, Rio de
Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Ceará e
Espírito Santo.
Nos últimos dez anos, o grupo de criminosos, que possuía
ramificações até nos Estados Unidos, registrou dezenas de empresas
importadoras e distribuidoras, que intermediavam as operações,
ocultando o real importador e reduzindo os tributos.
Com o esquema, diversos produtos como aparelhos eletroeletrônicos,
equipamentos de informática e telecomunicações, pneus, equipamentos
médicos, tecidos e artigos de vestuário, carros, motos, alimentos e
produtos de perfumaria foram trazidos ao País sem pagar os impostos
devidos.
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