O deputado federal Osmar Terra do MDB-RS foi confirmado nesta quarta-feira (28) pela assessoria do governo de transição para ocupar a recém-criada pasta da Cidadania. Trata-se do décimo sétimo ministro do futuro governo.
O ministério será responsável por programas como o Bolsa Família e vai fundir as atribuições dos ministérios do Esporte, da Cultura, além da Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), vinculada atualmente ao Ministério da Justiça.
Terra foi ministro de Michel Temer no Desenvolvimento Social e deixou o cargo em abril para concorrer à reeleição na Câmara. O nome dele é uma indicação de diversas frentes parlamentares que atuam no Congresso Nacional, como a da assistência social, de deficientes físicos, idosos e doenças raras.
Sua confirmação na nova equipe de governo contraria interesses da bancada evangélica na Câmara, que havia indicado o nome do pastor Marco Feliciano (Podemos-SP) para a pasta.
Osmar garantiu que sua nomeação para o governo Bolsonaro não teve influência da bancada do MDB: “As frentes parlamentares da assistência social, das pessoas com doenças raras, da primeira infância, dos deficientes, dos idosos… Se juntaram todas as frentes que têm a ver com essa área e deram respaldo”.
* Com informações da Agência Brasil
O deputado federal Osmar Terra do MDB-RS foi confirmado nesta quarta-feira (28) pela assessoria do governo de transição para ocupar a recém-criada pasta da Cidadania. Trata-se do décimo sétimo ministro do futuro governo.
O ministério será responsável por programas como o Bolsa Família e vai fundir as atribuições dos ministérios do Esporte, da Cultura, além da Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad), vinculada atualmente ao Ministério da Justiça.
Terra foi ministro de Michel Temer no Desenvolvimento Social e deixou o cargo em abril para concorrer à reeleição na Câmara. O nome dele é uma indicação de diversas frentes parlamentares que atuam no Congresso Nacional, como a da assistência social, de deficientes físicos, idosos e doenças raras.
Sua confirmação na nova equipe de governo contraria interesses da bancada evangélica na Câmara, que havia indicado o nome do pastor Marco Feliciano (Podemos-SP) para a pasta.
Osmar garantiu que sua nomeação para o governo Bolsonaro não teve influência da bancada do MDB: “As frentes parlamentares da assistência social, das pessoas com doenças raras, da primeira infância, dos deficientes, dos idosos… Se juntaram todas as frentes que têm a ver com essa área e deram respaldo”.
* Com informações da Agência Brasil