Outeiro da Glória passará por uma das maiores reformas de seus 213 anos

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Fachada e parte interna estão danificadas pela umidade.

POR Redação SRzd25/08/2006|2 min de leitura

Outeiro da Glória passará por uma das maiores reformas de seus 213 anos
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Um charme e um cuidado a mais para o bairro da Glória, na zona sul do Rio de Janeiro: a Igreja da Glória do Outeiro, mais conhecida como Outeiro da Glória, vai passar pela segunda maior reforma desde 1793, quando foi concluída sua construção. A reforma abrange 75% das áreas externa e interna de um dos maiores patrimônios da arquitetura colonial brasileira. Mais da metade do projeto de restauração (61,2%) terá patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no âmbito da Lei Rouanet, no valor de R$ 992 mil.

O contrato de financiamento do projeto de restauração foi assinado nesta sexta-feira pelo BNDES e pelo provedor da Irmandade do Outeiro, Mauro Viegas.

A obra, que deve durar um ano, será iniciada assim que o projeto atrair outros investimentos. O projeto inclui restauração, conservação e manutenção da cobertura do prédio, fachadas, muros, paramentos, forros, altares, talhas e sistemas elétricos, que estão comprometidos pela umidade. O problema compromete também as pedras externas da base e afeta a estrutura da construção da igreja.

A Igreja do Outeiro da Glória, que já recebeu apoio financeiro da Petrobras e da Eletrobrás, foi tombada em 1938 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A igreja é um dos locais históricos mais importantes da cidade, onde, nas imediações, ocorreram várias batalhas. Numa delas, Estácio de Sá, fundador do Rio de Janeiro foi mortalmente ferido. No altar da igreja, foi batizado o Imperador Dom Pedro II.

Um charme e um cuidado a mais para o bairro da Glória, na zona sul do Rio de Janeiro: a Igreja da Glória do Outeiro, mais conhecida como Outeiro da Glória, vai passar pela segunda maior reforma desde 1793, quando foi concluída sua construção. A reforma abrange 75% das áreas externa e interna de um dos maiores patrimônios da arquitetura colonial brasileira. Mais da metade do projeto de restauração (61,2%) terá patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no âmbito da Lei Rouanet, no valor de R$ 992 mil.

O contrato de financiamento do projeto de restauração foi assinado nesta sexta-feira pelo BNDES e pelo provedor da Irmandade do Outeiro, Mauro Viegas.

A obra, que deve durar um ano, será iniciada assim que o projeto atrair outros investimentos. O projeto inclui restauração, conservação e manutenção da cobertura do prédio, fachadas, muros, paramentos, forros, altares, talhas e sistemas elétricos, que estão comprometidos pela umidade. O problema compromete também as pedras externas da base e afeta a estrutura da construção da igreja.

A Igreja do Outeiro da Glória, que já recebeu apoio financeiro da Petrobras e da Eletrobrás, foi tombada em 1938 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A igreja é um dos locais históricos mais importantes da cidade, onde, nas imediações, ocorreram várias batalhas. Numa delas, Estácio de Sá, fundador do Rio de Janeiro foi mortalmente ferido. No altar da igreja, foi batizado o Imperador Dom Pedro II.

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