Secretarias de Meio Ambiente de Nova Iguaçu e Mesquita se unem para proteger Parque Natural

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O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, Gleba Modesto Leal, é um dos lugares mais bonitos do estado do Rio de Janeiro, e, também, um dos mais desconhecidos. Embora o nome faça referência ao município de Nova Iguaçu, o parque pertence também a Mesquita, fruto da negociação política quando do processo de emancipação. Pelo acordo […]

POR Redação SRzd30/05/2017|2 min de leitura

Secretarias de Meio Ambiente de Nova Iguaçu e Mesquita se unem para proteger Parque Natural
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O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, Gleba Modesto Leal, é um dos lugares mais bonitos do estado do Rio de Janeiro, e, também, um dos mais desconhecidos. Embora o nome faça referência ao município de Nova Iguaçu, o parque pertence também a Mesquita, fruto da negociação política quando do processo de emancipação.

Pelo acordo firmado, cada município ficaria responsável por sua gestão por um período de 2 anos. Mesquita não cumpriu com a sua parte e deixou Nova Iguaçu cuidando sozinha. Os gestores iguaçuanos o fizeram, ainda que com bastante dificuldade.

Esta realidade de abandono e isolamento começou a mudar com a nova gestão de ambas as prefeituras. Com objetivo de unir esforços para transformar o parque num sofisticado e moderno ponto turístico, as secretarias de meio ambiente dos dois municípios vão realizar um evento no próximo fim de semana que pretende ser um marco que signifique uma virada.

O secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Mesquita, Kleber Rodrigues, está otimista:

“A gente tem desenhando em conjunto uma nova forma de gerir o parque, a começar pela nova configuração de seu comitê gestor, que envolve as turmas mesquitense e iguaçuana, em prol de um desenvolvimento responsável e comprometido com o meio ambiente”.

O Parque Natural tem cerca de 1.100 hectares deslumbrantes de Mata Atlântica. O secretário de Meio Ambiente de Nova Iguaçu, Fernando Cid, também está confiante:

Especialistas dizem que, além das garantias de preservação ecológica, também se pode explorar os potenciais turísticos, de esporte de aventura, da produção do conhecimento científico e da própria cultura. Já é possível construir várias opções de lazer e entretenimento, como, por exemplo, um fim de semana de jazz/blues no parque, onde os artistas podem se apresentar na concha acústica natural.

Área da antiga pedreira, que além do paredão de rocha, possui um enorme platô que poderia abrigar milhares de pessoas, não fosse pelo limite de visitantes no plano de manejo:

 

O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, Gleba Modesto Leal, é um dos lugares mais bonitos do estado do Rio de Janeiro, e, também, um dos mais desconhecidos. Embora o nome faça referência ao município de Nova Iguaçu, o parque pertence também a Mesquita, fruto da negociação política quando do processo de emancipação.

Pelo acordo firmado, cada município ficaria responsável por sua gestão por um período de 2 anos. Mesquita não cumpriu com a sua parte e deixou Nova Iguaçu cuidando sozinha. Os gestores iguaçuanos o fizeram, ainda que com bastante dificuldade.

Esta realidade de abandono e isolamento começou a mudar com a nova gestão de ambas as prefeituras. Com objetivo de unir esforços para transformar o parque num sofisticado e moderno ponto turístico, as secretarias de meio ambiente dos dois municípios vão realizar um evento no próximo fim de semana que pretende ser um marco que signifique uma virada.

O secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Mesquita, Kleber Rodrigues, está otimista:

“A gente tem desenhando em conjunto uma nova forma de gerir o parque, a começar pela nova configuração de seu comitê gestor, que envolve as turmas mesquitense e iguaçuana, em prol de um desenvolvimento responsável e comprometido com o meio ambiente”.

O Parque Natural tem cerca de 1.100 hectares deslumbrantes de Mata Atlântica. O secretário de Meio Ambiente de Nova Iguaçu, Fernando Cid, também está confiante:

Especialistas dizem que, além das garantias de preservação ecológica, também se pode explorar os potenciais turísticos, de esporte de aventura, da produção do conhecimento científico e da própria cultura. Já é possível construir várias opções de lazer e entretenimento, como, por exemplo, um fim de semana de jazz/blues no parque, onde os artistas podem se apresentar na concha acústica natural.

Área da antiga pedreira, que além do paredão de rocha, possui um enorme platô que poderia abrigar milhares de pessoas, não fosse pelo limite de visitantes no plano de manejo:

 

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