PE: mulher é encontrada morta após fazer harmonização no bumbum

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Pernambuco. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco (Cremepe) informou que vai investigar o médico que fez “harmonização de bumbum” em Adriana S.L.L., de 46 anos, que morreu horas após se submeter ao procedimento. O Cremepe informou que, até o momento, não recebeu nenhuma denúncia formal e que decidiu abrir a investigação por […]

POR Redação SRzd14/01/2025|2 min de leitura

PE: mulher é encontrada morta após fazer harmonização no bumbum

Arte: SRzd

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Pernambuco. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco (Cremepe) informou que vai investigar o médico que fez “harmonização de bumbum” em Adriana S.L.L., de 46 anos, que morreu horas após se submeter ao procedimento.

O Cremepe informou que, até o momento, não recebeu nenhuma denúncia formal e que decidiu abrir a investigação por iniciativa própria.

“Será aberto um expediente ex officio, o qual seguirá em sigilo processual para preservar a integridade da investigação. As ações estão sendo conduzidas de acordo com as diretrizes do Código de Processo Ético-Profissional (CPEP), estabelecido pela Resolução CFM nº 2.306/2022”, informou.

Adriana foi encontrada morta no banheiro de casa depois de realizar a harmonização, no sábado, dia 10, realizada numa clínica do Recife.

Familiares contaram que a mulher se queixou de dores intensas logo após ser liberada pela clínica. Segundo eles, o procedimento foi feito com polimetilmetacrilato, uma substância conhecida como PMMA. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) é contrária ao uso de PMMA injetável  e, no ano passado, recomendou que a Anvisa banisse o uso desse material. O atestado de óbito de Adriana diz que ela morreu de “choque séptico” e “infecção no trato urinário”.

Rodapé - brasil

Pernambuco. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco (Cremepe) informou que vai investigar o médico que fez “harmonização de bumbum” em Adriana S.L.L., de 46 anos, que morreu horas após se submeter ao procedimento.

O Cremepe informou que, até o momento, não recebeu nenhuma denúncia formal e que decidiu abrir a investigação por iniciativa própria.

“Será aberto um expediente ex officio, o qual seguirá em sigilo processual para preservar a integridade da investigação. As ações estão sendo conduzidas de acordo com as diretrizes do Código de Processo Ético-Profissional (CPEP), estabelecido pela Resolução CFM nº 2.306/2022”, informou.

Adriana foi encontrada morta no banheiro de casa depois de realizar a harmonização, no sábado, dia 10, realizada numa clínica do Recife.

Familiares contaram que a mulher se queixou de dores intensas logo após ser liberada pela clínica. Segundo eles, o procedimento foi feito com polimetilmetacrilato, uma substância conhecida como PMMA. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) é contrária ao uso de PMMA injetável  e, no ano passado, recomendou que a Anvisa banisse o uso desse material. O atestado de óbito de Adriana diz que ela morreu de “choque séptico” e “infecção no trato urinário”.

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