Pela primeira vez, transexual assume cadeira de vereadora em uma capital

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Suplente da Câmara Municipal de Porto Alegre, Luísa Stern será a primeira mulher transexual a assumir a cadeira de vereadora. A cerimônia ocorrerá no dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher. Com uma longa trajetória na militância, Luísa é uma ativista histórica da pauta LGBT, das mulheres e dos direitos humanos. Ela […]

POR Redação SRzd24/02/2018|1 min de leitura

Pela primeira vez, transexual assume cadeira de vereadora em uma capital

PLuísa Stern. Foto: Ramiro Furquim

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Suplente da Câmara Municipal de Porto Alegre, Luísa Stern será a primeira mulher transexual a assumir a cadeira de vereadora. A cerimônia ocorrerá no dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher.

Com uma longa trajetória na militância, Luísa é uma ativista histórica da pauta LGBT, das mulheres e dos direitos humanos. Ela considera “uma quebra de paradigma” o fato de mais pessoas de diferentes contextos terem espaço. Como advogada, representou a população trans em inúmeros casos de violações de direitos.

“Cabe aos partidos proporcionar essa visibilidade. Não só à pauta trans, mas outras, como de pessoas negras, mulheres. Essas pessoas sempre têm mais dificuldades que as candidaturas masculinas. Então, eu considero uma quebra de paradigma”, pontuou.

Luísa pretende dar visibilidade às pautas das mulheres, debater questões que envolvem a população LGBT e a reafirmação da identidade trans.

Candidata pelo PT nas eleições de 2016, a suplente assumirá o mandato em um esquema de rodízio estabelecido pela bancada do partido

Suplente da Câmara Municipal de Porto Alegre, Luísa Stern será a primeira mulher transexual a assumir a cadeira de vereadora. A cerimônia ocorrerá no dia 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher.

Com uma longa trajetória na militância, Luísa é uma ativista histórica da pauta LGBT, das mulheres e dos direitos humanos. Ela considera “uma quebra de paradigma” o fato de mais pessoas de diferentes contextos terem espaço. Como advogada, representou a população trans em inúmeros casos de violações de direitos.

“Cabe aos partidos proporcionar essa visibilidade. Não só à pauta trans, mas outras, como de pessoas negras, mulheres. Essas pessoas sempre têm mais dificuldades que as candidaturas masculinas. Então, eu considero uma quebra de paradigma”, pontuou.

Luísa pretende dar visibilidade às pautas das mulheres, debater questões que envolvem a população LGBT e a reafirmação da identidade trans.

Candidata pelo PT nas eleições de 2016, a suplente assumirá o mandato em um esquema de rodízio estabelecido pela bancada do partido

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