Pelo menos 15 pessoas testemunharam tortura e asfixiamento de João Alberto

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Novas imagens de câmeras internas da loja do Carrefour em Porto Alegre divulgadas pelo jornal “Folha de São Paulo” revelam que ao menos 15 pessoas presenciaram a sessão de espancamento, tortura e asfixiamento de João Alberto Silveira Freitas pelos dois seguranças do supermercado que estão presos pelo brutal assassinato do homem negro, de 40 anos. João […]

POR Redação SRzd23/11/2020|2 min de leitura

Pelo menos 15 pessoas testemunharam tortura e asfixiamento de João Alberto

Homem negro é espancado até a morte por seguranças no Carrefour. Foto: Reprodução

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Novas imagens de câmeras internas da loja do Carrefour em Porto Alegre divulgadas pelo jornal “Folha de São Paulo” revelam que ao menos 15 pessoas presenciaram a sessão de espancamento, tortura e asfixiamento de João Alberto Silveira Freitas pelos dois seguranças do supermercado que estão presos pelo brutal assassinato do homem negro, de 40 anos. João Alberto foi asfixiado por 4 minutos, após a sessão de tortura e agressão dos dois seguranças.

O vídeo, gravado pela câmera que fica em frente à porta por onde João Alberto deixou o mercado e passou a ser agredido pelos seguranças, tem 17 minutos e mostra que pelo menos 15 pessoas assistiam a cena, sem nenhuma tentativa de intervenção, quando o homem se mexeu pela última vez, ainda imobilizado por um dos seguranças que pressionava o joelho sobre suas costas.

Durante a agressão, dezenas de pessoas passaram pelo local e também não intervieram. Uma das testemunhas é a fiscal, Adriana Alves Dutra, que aparece também em um vídeo obtido pelo jornal intimidando testemunhas que filmavam a agressão.

Questionada sobre o motivo da agressão brutal, a funcionária do Carrefour disse: “Se você conseguir acalmar ele, eu tiro todo mundo de cima dele”.

Leia também:

– Pedindo justiça, manifestantes depredam loja do Carrefour em São Paulo

– Mulher diz que marido pediu ajuda antes de ser espancado e morto no Carrefour

– Pai de homem negro morto no Carrefour: ‘Nós esperamos por justiça’










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O vídeo, gravado pela câmera que fica em frente à porta por onde João Alberto deixou o mercado e passou a ser agredido pelos seguranças, tem 17 minutos e mostra que pelo menos 15 pessoas assistiam a cena, sem nenhuma tentativa de intervenção, quando o homem se mexeu pela última vez, ainda imobilizado por um dos seguranças que pressionava o joelho sobre suas costas.

Durante a agressão, dezenas de pessoas passaram pelo local e também não intervieram. Uma das testemunhas é a fiscal, Adriana Alves Dutra, que aparece também em um vídeo obtido pelo jornal intimidando testemunhas que filmavam a agressão.

Questionada sobre o motivo da agressão brutal, a funcionária do Carrefour disse: “Se você conseguir acalmar ele, eu tiro todo mundo de cima dele”.

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