PGR abre investigação preliminar para apurar acusações da CPI contra Bolsonaro

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Depois de receber o relatório da CPI da Covid-19, o procurador-geral da República, Augusto Aras, determinou a abertura de uma investigação preliminar para apurar os crimes imputados ao presidente Jair Bolsonaro e outras 12 autoridades com foro privilegiado. Como representante da PGR, cabe a Aras apresentar ou não denúncias contra esses políticos. Só o presidente da […]

POR Redação SRzd29/10/2021|2 min de leitura

PGR abre investigação preliminar para apurar acusações da CPI contra Bolsonaro

Augusto Aras e Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/Facebook

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Depois de receber o relatório da CPI da Covid-19, o procurador-geral da República, Augusto Aras, determinou a abertura de uma investigação preliminar para apurar os crimes imputados ao presidente Jair Bolsonaro e outras 12 autoridades com foro privilegiado.

Como representante da PGR, cabe a Aras apresentar ou não denúncias contra esses políticos. Só o presidente da República é acusado de nove crimes, como crime de epidemia com resultado de morte e falsificação de documentos particulares.

Segundo o blog de Fausto Macedo, no jornal “O Estado de São Paulo”, o procurador-geral determinou ainda o compartilhamento das informações contidas no relatório com todos os procuradores do Ministério Público Federal (MPF) que estejam à frente de investigações relacionadas à pandemia e com a Comissão de Saúde do Conselho Nacional do Ministério Público.

Aras tem o prazo de 30 dias para se manifestar em resposta ao relatório. De acordo com a publicação, se ao longo desse período ele não tomar providências, um grupo de senadores pretende recorrer judicialmente.

Depois de receber o relatório da CPI da Covid-19, o procurador-geral da República, Augusto Aras, determinou a abertura de uma investigação preliminar para apurar os crimes imputados ao presidente Jair Bolsonaro e outras 12 autoridades com foro privilegiado.

Como representante da PGR, cabe a Aras apresentar ou não denúncias contra esses políticos. Só o presidente da República é acusado de nove crimes, como crime de epidemia com resultado de morte e falsificação de documentos particulares.

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