Polícia faz operação que tem como alvo vereador Gabriel Monteiro no Rio

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A Polícia Civil cumpre 11 mandados de busca e apreensão contra sete alvos em uma operação para apurar o vazamento de um vídeo do vereador Gabriel Monteiro, do PL, fazendo sexo com uma adolescente de 15 anos. A gravação, feita pelo próprio político, circulou nas redes sociais após duas mulheres acusarem Monteiro de estupro. O parlamentar […]

POR Redação SRzd07/04/2022|2 min de leitura

Polícia faz operação que tem como alvo vereador Gabriel Monteiro no Rio

Gabriel Monteiro. Foto: Reprodução/Flickr CMRJ

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A Polícia Civil cumpre 11 mandados de busca e apreensão contra sete alvos em uma operação para apurar o vazamento de um vídeo do vereador Gabriel Monteiro, do PL, fazendo sexo com uma adolescente de 15 anos. A gravação, feita pelo próprio político, circulou nas redes sociais após duas mulheres acusarem Monteiro de estupro.

O parlamentar está entre os alvos; agentes estiveram na casa dele e na Câmara Municipal do Rio. A polícia também busca apreender equipamentos eletrônicos de funcionários acusados por ele de serem suspeitos pelo vazamento do material.

Pessoas que foram denunciadas pelo vereador por integrar uma suposta máfia no serviço de reboques na cidade também são alvo de busca.

O juiz Guilherme Grandmasson Ferreira Chaves destacou que, segundo a investigação da Polícia Civil e do Ministério Público, há indícios de que Gabriel tinha ciência da menoridade da vítima ao filmá-la, ao contrário do que o vereador alega.

O parlamentar acompanha as buscas de sua casa. Entre os endereços para cumprimento dos mandados, estão as residências dos funcionários e ex-funcionários Heitor Monteiro de Nazaré Neto, Matheus Souza de Oliveira, Fábio Neder Fernandes Di Leta, Vinícius Hayden Witeze, Rick Mamede Dantas e do empresário Rafael Sorrilha.

Por volta das 6h20 desta quinta-feira (7), equipes da Polícia Civil chegaram na casa do vereador, onde ficaram por pouco mais de uma hora e levaram documentos e HDs. Pouco antes das 7h, agentes também chegaram na Câmara do Rio, onde o gabinete de Monteiro é o alvo.

Além da apreensão, o juiz autorizou o afastamento do sigilo telefônico e informático de todo o material apreendido, além da quebra do sigilo de dados.

Em razão das denúncias, que foram veiculadas pela primeira vez pela Rede Globo, no programa “Fantástico”, o vereador é alvo de processo de perda de mandado na Câmara. Ele nega as acusações.

A Polícia Civil cumpre 11 mandados de busca e apreensão contra sete alvos em uma operação para apurar o vazamento de um vídeo do vereador Gabriel Monteiro, do PL, fazendo sexo com uma adolescente de 15 anos. A gravação, feita pelo próprio político, circulou nas redes sociais após duas mulheres acusarem Monteiro de estupro.

O parlamentar está entre os alvos; agentes estiveram na casa dele e na Câmara Municipal do Rio. A polícia também busca apreender equipamentos eletrônicos de funcionários acusados por ele de serem suspeitos pelo vazamento do material.

Pessoas que foram denunciadas pelo vereador por integrar uma suposta máfia no serviço de reboques na cidade também são alvo de busca.

O juiz Guilherme Grandmasson Ferreira Chaves destacou que, segundo a investigação da Polícia Civil e do Ministério Público, há indícios de que Gabriel tinha ciência da menoridade da vítima ao filmá-la, ao contrário do que o vereador alega.

O parlamentar acompanha as buscas de sua casa. Entre os endereços para cumprimento dos mandados, estão as residências dos funcionários e ex-funcionários Heitor Monteiro de Nazaré Neto, Matheus Souza de Oliveira, Fábio Neder Fernandes Di Leta, Vinícius Hayden Witeze, Rick Mamede Dantas e do empresário Rafael Sorrilha.

Por volta das 6h20 desta quinta-feira (7), equipes da Polícia Civil chegaram na casa do vereador, onde ficaram por pouco mais de uma hora e levaram documentos e HDs. Pouco antes das 7h, agentes também chegaram na Câmara do Rio, onde o gabinete de Monteiro é o alvo.

Além da apreensão, o juiz autorizou o afastamento do sigilo telefônico e informático de todo o material apreendido, além da quebra do sigilo de dados.

Em razão das denúncias, que foram veiculadas pela primeira vez pela Rede Globo, no programa “Fantástico”, o vereador é alvo de processo de perda de mandado na Câmara. Ele nega as acusações.

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