Bolsonaro discursa, ataca adversários, PT, TSE, levanta teorias da conspiração e não prova fraudes
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mobilizou o país para sua live na noite desta quinta-feira (29) para apresentar supostas fraudes no sistema de votação no Brasil. A tese de Bolsonaro tem sido repetida há meses e ganhou força nas últimas semanas com a tramitação de PEC no Congresso Nacional que propõe mudanças no processo, […]
POR Redação SRzd29/07/2021|4 min de leitura
Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução da TV
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mobilizou o país para sua live na noite desta quinta-feira (29) para apresentar supostas fraudes no sistema de votação no Brasil.
Por mais de 40 minutos o presidente discursou. Abriu questionando por quais motivos outros países do mundo desenvolvido não adotam o mesmo o mecanismo brasileiro. Depois, atacou. Imprensa, esquerdas, o Partido dos Trabalhadores, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Luis Roberto Barroso, que preside o Tribunal Superior Eleitoral e políticos, além de conjecturar sobre teorias da conspiração de que poderiam haver interesses externos numa manipulação dos pleitos nacionais.
De prático, usou vídeos de internet, apócrifos, para ilustrar as supostas irregularidades e manipulação. Gravações de alguns eleitores reclamando de não terem conseguido votar no 17, seu número em 2018, também foram exibidas. Ainda, projetou em telão trechos da cobertura da imprensa durante as apurações da mesma disputa. Voltou a discursar, mas não apresentou provas e admitiu: “Temos indícios”.
Inflamado, alertou que o povo pode se rebelar caso não haja mudança no processo eleitoral brasileiro e citou as manifestações programadas para o próximo dia 1.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) mobilizou o país para sua live na noite desta quinta-feira (29) para apresentar supostas fraudes no sistema de votação no Brasil.
Por mais de 40 minutos o presidente discursou. Abriu questionando por quais motivos outros países do mundo desenvolvido não adotam o mesmo o mecanismo brasileiro. Depois, atacou. Imprensa, esquerdas, o Partido dos Trabalhadores, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Luis Roberto Barroso, que preside o Tribunal Superior Eleitoral e políticos, além de conjecturar sobre teorias da conspiração de que poderiam haver interesses externos numa manipulação dos pleitos nacionais.
De prático, usou vídeos de internet, apócrifos, para ilustrar as supostas irregularidades e manipulação. Gravações de alguns eleitores reclamando de não terem conseguido votar no 17, seu número em 2018, também foram exibidas. Ainda, projetou em telão trechos da cobertura da imprensa durante as apurações da mesma disputa. Voltou a discursar, mas não apresentou provas e admitiu: “Temos indícios”.
Inflamado, alertou que o povo pode se rebelar caso não haja mudança no processo eleitoral brasileiro e citou as manifestações programadas para o próximo dia 1.