Braga Netto, vice de Bolsonaro, atacou militares que não aderiram ao Golpe

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Golpe. Mensagens obtidas pela Polícia Federal nos celulares de alvos da operação Hora da Verdade, deflagrada nesta quinta-feira (8), mostram que o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo anterior e vice na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, proferiu uma série de xingamentos e ofensas a integrantes da cúpula das […]

POR Redação SRzd08/02/2024|2 min de leitura

Braga Netto, vice de Bolsonaro, atacou militares que não aderiram ao Golpe

Braga Netto, vice de Bolsonaro, atacou militares que não aderiram ao Golpe

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Golpe. Mensagens obtidas pela Polícia Federal nos celulares de alvos da operação Hora da Verdade, deflagrada nesta quinta-feira (8), mostram que o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo anterior e vice na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, proferiu uma série de xingamentos e ofensas a integrantes da cúpula das Forças Armadas que não aderiram aos planos de Golpe de Estado.

Em uma das mensagens retiradas do celular de Braga Netto num aplicativo, ele se refere ao general Freire Gomes, então comandante do Exército, como “cagão”, e pede para que a cabeça dele seja oferecida.

Os diálogos estão na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que autorizou a operação de hoje pela PF. O ex-ministro da Defesa ainda não se manifestou publicamente.

Braga Netto também foi alvo da operação da PF que apura a existência de uma organização criminosa que atuou na tentativa de Golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito para obter vantagem de natureza política com a manutenção de Jair Bolsonaro no Poder.

Além dele, foram alvos Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Anderson Torres, Valdemar Costa Neto, Almir Garnier e Tercio Arnaud.

Golpe. Mensagens obtidas pela Polícia Federal nos celulares de alvos da operação Hora da Verdade, deflagrada nesta quinta-feira (8), mostram que o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa do governo anterior e vice na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, proferiu uma série de xingamentos e ofensas a integrantes da cúpula das Forças Armadas que não aderiram aos planos de Golpe de Estado.

Em uma das mensagens retiradas do celular de Braga Netto num aplicativo, ele se refere ao general Freire Gomes, então comandante do Exército, como “cagão”, e pede para que a cabeça dele seja oferecida.

Os diálogos estão na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que autorizou a operação de hoje pela PF. O ex-ministro da Defesa ainda não se manifestou publicamente.

Braga Netto também foi alvo da operação da PF que apura a existência de uma organização criminosa que atuou na tentativa de Golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito para obter vantagem de natureza política com a manutenção de Jair Bolsonaro no Poder.

Além dele, foram alvos Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Anderson Torres, Valdemar Costa Neto, Almir Garnier e Tercio Arnaud.

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