CPI: Tolentino nega acusações; Renan quer prazo para Lira decidir sobre impeachment

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O advogado e empresário Marcos Tolentino da Silva foi o depoente desta terça-feira (14) na CPI da Covid-19 no Senado Federal. A presença do dono da Rede Brasil de Televisão era um dos mais aguardados da semana. Ele é suspeito de ser um espécie de sócio oculto da empresa FIB Bank, que teria fornecido à […]

POR Redação SRzd14/09/2021|3 min de leitura

CPI: Tolentino nega acusações; Renan quer prazo para Lira decidir sobre impeachment

Marcos Tolentino. Foto: Edilson Rodrigues – Agência Senado

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O advogado e empresário Marcos Tolentino da Silva foi o depoente desta terça-feira (14) na CPI da Covid-19 no Senado Federal.

A presença do dono da Rede Brasil de Televisão era um dos mais aguardados da semana. Ele é suspeito de ser um espécie de sócio oculto da empresa FIB Bank, que teria fornecido à Precisa Medicamento uma garantia irregular milionária para sacramentar o contrato de compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde.

+ veja a cobertura completa da CPI da Covid-19 no Senado Federal

Segundo os senadores, Tolentino seria ligado ao deputado Federal Ricardo Barros (Progressistas), líder do governo na Câmara dos Deputados, apontado por parlamentares como articulador de negociações sob suspeita de irregularidades.

A empresa ofereceu uma carta-fiança de R$ 80,7 milhões no contrato firmado entre a Precisa e o Ministério da Saúde para a compra da Covaxin. À comissão, Tolentino disse conhecer Barros “há muitos anos”, mas negou participação em negociações da Covaxin.

O advogado negou ser sócio do FIB Bank, mas se calou reiteradas vezes ao ser questionado sobre qual seria sua relação com a empresa.

Senadores mostraram vídeo de Barros falando da relação com Marcos Tolentino. Também exibiram postagem em rede social de Ricardo Barros com foto dele, do depoente e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Sobre minha ligação com o deputado Ricardo barros, cabe declarar que se trata de um conhecido há muitos anos, desde que morei em Curitiba. Sendo que ate hoje mantenho vinculo de respeito, amizade, nada mais do que isso”.

O relator da Comissão, senador Renan Calheiros (MDB), informou, ao comentar sobre o prazo de entrega do relatório final da CPI, que o fará com celeridade para que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas), tenha prazo para decidir sobre questões relacionadas aos processos de impeachment.

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O advogado e empresário Marcos Tolentino da Silva foi o depoente desta terça-feira (14) na CPI da Covid-19 no Senado Federal.

A presença do dono da Rede Brasil de Televisão era um dos mais aguardados da semana. Ele é suspeito de ser um espécie de sócio oculto da empresa FIB Bank, que teria fornecido à Precisa Medicamento uma garantia irregular milionária para sacramentar o contrato de compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde.

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Segundo os senadores, Tolentino seria ligado ao deputado Federal Ricardo Barros (Progressistas), líder do governo na Câmara dos Deputados, apontado por parlamentares como articulador de negociações sob suspeita de irregularidades.

A empresa ofereceu uma carta-fiança de R$ 80,7 milhões no contrato firmado entre a Precisa e o Ministério da Saúde para a compra da Covaxin. À comissão, Tolentino disse conhecer Barros “há muitos anos”, mas negou participação em negociações da Covaxin.

O advogado negou ser sócio do FIB Bank, mas se calou reiteradas vezes ao ser questionado sobre qual seria sua relação com a empresa.

Senadores mostraram vídeo de Barros falando da relação com Marcos Tolentino. Também exibiram postagem em rede social de Ricardo Barros com foto dele, do depoente e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Sobre minha ligação com o deputado Ricardo barros, cabe declarar que se trata de um conhecido há muitos anos, desde que morei em Curitiba. Sendo que ate hoje mantenho vinculo de respeito, amizade, nada mais do que isso”.

O relator da Comissão, senador Renan Calheiros (MDB), informou, ao comentar sobre o prazo de entrega do relatório final da CPI, que o fará com celeridade para que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas), tenha prazo para decidir sobre questões relacionadas aos processos de impeachment.

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