Dino (PSB) quer Mourão na presidência e chama Bolsonaro de ‘arruaceiro’

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O governador do estado do Maranhão, Flávio Dino (PSB), disse, nesta segunda-feira (23), em entrevista ao UOL News, que um governo comandado pelo vice-presidente, o general Hamilton Mourão (PRTB), em caso de impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido), seria “certamente mais sério” já que Mourão não se comportaria como um “arruaceiro”. “O Mourão é uma […]

POR Redação SRzd23/08/2021|3 min de leitura

Dino (PSB) quer Mourão na presidência e chama Bolsonaro de ‘arruaceiro’

Flávio Dino. Foto: Karlos Geromy – Governo do Estado do Maranhão

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O governador do estado do Maranhão, Flávio Dino (PSB), disse, nesta segunda-feira (23), em entrevista ao UOL News, que um governo comandado pelo vice-presidente, o general Hamilton Mourão (PRTB), em caso de impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido), seria “certamente mais sério” já que Mourão não se comportaria como um “arruaceiro”.

“O Mourão é uma pessoa mais à direita, mas não se comportaria como um arruaceiro, como um bagunceiro. Seria uma saída de transição quem sabe ou será uma saída de transição uma vez que Bolsonaro a essa altura está atormentado de desgovernado, inclusive, psicologicamente. Então, talvez fosse uma saída de transição para que haja eleições em paz no Brasil”.

+ impeachment de Bolsonaro:

“Sou favorável ao impeachment. A oposição tem tentado, mas o que nós não temos são votos neste instante. Somos minoria na Câmara, mas temos tentado. Eu sou a favor do impeachment não só pelos aspectos políticos, mas também pelos aspectos jurídicos. Nós temos crimes de responsabilidade sendo perpetrados gravemente. Somente esse episódio de ameaçar, coagir o ministro Barroso, coagir o ministro Alexandre de Moraes, em qualquer país seria suficiente para o impeachment”.

+ relação com governadores:

“Com o Bolsonaro é muito difícil uma vez que ele já demonstrou que vê os governadores como elementos que atrapalham a vontade dele. Na verdade, ele gostaria de demitir os governadores e como ele não pode demitir, ele transforma em raiva, intolerância. Então, realmente uma situação muito difícil no que se refere ao pacto federativo porque não há lealdade e cortesia federativa”.

Também nesta terça 24 governadores se reuniram para discutir a atual conjuntura política no país e, entre outras deliberações, decidiram solicitar uma audiência com Bolsonaro.

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O governador do estado do Maranhão, Flávio Dino (PSB), disse, nesta segunda-feira (23), em entrevista ao UOL News, que um governo comandado pelo vice-presidente, o general Hamilton Mourão (PRTB), em caso de impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido), seria “certamente mais sério” já que Mourão não se comportaria como um “arruaceiro”.

“O Mourão é uma pessoa mais à direita, mas não se comportaria como um arruaceiro, como um bagunceiro. Seria uma saída de transição quem sabe ou será uma saída de transição uma vez que Bolsonaro a essa altura está atormentado de desgovernado, inclusive, psicologicamente. Então, talvez fosse uma saída de transição para que haja eleições em paz no Brasil”.

+ impeachment de Bolsonaro:

“Sou favorável ao impeachment. A oposição tem tentado, mas o que nós não temos são votos neste instante. Somos minoria na Câmara, mas temos tentado. Eu sou a favor do impeachment não só pelos aspectos políticos, mas também pelos aspectos jurídicos. Nós temos crimes de responsabilidade sendo perpetrados gravemente. Somente esse episódio de ameaçar, coagir o ministro Barroso, coagir o ministro Alexandre de Moraes, em qualquer país seria suficiente para o impeachment”.

+ relação com governadores:

“Com o Bolsonaro é muito difícil uma vez que ele já demonstrou que vê os governadores como elementos que atrapalham a vontade dele. Na verdade, ele gostaria de demitir os governadores e como ele não pode demitir, ele transforma em raiva, intolerância. Então, realmente uma situação muito difícil no que se refere ao pacto federativo porque não há lealdade e cortesia federativa”.

Também nesta terça 24 governadores se reuniram para discutir a atual conjuntura política no país e, entre outras deliberações, decidiram solicitar uma audiência com Bolsonaro.

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