Dólar na cueca: Justiça encerra processo contra deputado do PT

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Após 16 anos a Justiça Federal encerrou o processo contra o deputado Federal pelo Ceará José Guimarães (PT). O caso tratava da suspeita de envolvimento no episódio em que um assessor dele, José Adalberto Vieira, foi preso no embarque do aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da cidade de São Paulo, com US$ 100 mil […]

POR Redação SRzd21/08/2021|3 min de leitura

Dólar na cueca: Justiça encerra processo contra deputado do PT

Arte: SRzd

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Após 16 anos a Justiça Federal encerrou o processo contra o deputado Federal pelo Ceará José Guimarães (PT).

O caso tratava da suspeita de envolvimento no episódio em que um assessor dele, José Adalberto Vieira, foi preso no embarque do aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da cidade de São Paulo, com US$ 100 mil escondidos na cueca e mais R$ 209 mil em uma mala de mão.

O juiz Danilo Fontenele Sampaio, da 11ª Vara Federal do Ceará, reconheceu a prescrição do caso, tanto para o parlamentar, quanto para o assessor, determinando a extinção de possibilidade de qualquer punição criminal por falta de provas.

O episódio ficou conhecido como o “caso do dólar na cueca”, em julho de 2005, em meio aos desdobramentos do escândalo do Mensalão, e precipitou o afastamento do então deputado José Genoíno da presidência do PT. Irmão de Guimarães, Genoíno era alvo de investigação da CPI dos Correios.

“Depois de 16 anos o Estado não conseguiu comprovar nenhuma participação de José Guimarães, que já havia sido inocentado anteriormente em decisão de mérito de ação de improbidade perante o Superior Tribunal de Justiça(STJ). Esta decisão vem colocar fim a 16 anos de angústias e injusta condenação pública de alguém que sempre se mostrou inocente”, informa nota do parlamentar.

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Após 16 anos a Justiça Federal encerrou o processo contra o deputado Federal pelo Ceará José Guimarães (PT).

O caso tratava da suspeita de envolvimento no episódio em que um assessor dele, José Adalberto Vieira, foi preso no embarque do aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da cidade de São Paulo, com US$ 100 mil escondidos na cueca e mais R$ 209 mil em uma mala de mão.

O juiz Danilo Fontenele Sampaio, da 11ª Vara Federal do Ceará, reconheceu a prescrição do caso, tanto para o parlamentar, quanto para o assessor, determinando a extinção de possibilidade de qualquer punição criminal por falta de provas.

O episódio ficou conhecido como o “caso do dólar na cueca”, em julho de 2005, em meio aos desdobramentos do escândalo do Mensalão, e precipitou o afastamento do então deputado José Genoíno da presidência do PT. Irmão de Guimarães, Genoíno era alvo de investigação da CPI dos Correios.

“Depois de 16 anos o Estado não conseguiu comprovar nenhuma participação de José Guimarães, que já havia sido inocentado anteriormente em decisão de mérito de ação de improbidade perante o Superior Tribunal de Justiça(STJ). Esta decisão vem colocar fim a 16 anos de angústias e injusta condenação pública de alguém que sempre se mostrou inocente”, informa nota do parlamentar.

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