Em vídeo, Zambelli se retrata por associar Lula ao caso Celso Daniel

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A deputada Federal eleita por São Paulo, Carla Zambelli (PL), ferrenha defensora do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), publicou vídeo nesta quinta-feira (27) para retratar-se por associar o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT). Celso Daniel foi torturado e morto logo após assumir […]

POR Redação SRzd27/10/2022|2 min de leitura

Em vídeo, Zambelli se retrata por associar Lula ao caso Celso Daniel

Carla Zambelli. Reprodução de vídeo

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A deputada Federal eleita por São Paulo, Carla Zambelli (PL), ferrenha defensora do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), publicou vídeo nesta quinta-feira (27) para retratar-se por associar o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT).

Celso Daniel foi torturado e morto logo após assumir o segundo mandato como prefeito de uma das principais cidades da Região Metropolitana de São Paulo.

Amigo pessoal de Lula e uma das principais lideranças do partido, estava na coordenação da campanha vitoriosa de Lula (PT) à presidência da República em 2002. A Justiça concluiu o caso como crime comum (assista ao vídeo):


Leia também:

+ Presidente do TSE: ‘levantamento de Bolsonaro tem erros e inconsistências’

+ Lula classifica eleição de domingo como confronto entre democracia e barbárie


 

A deputada Federal eleita por São Paulo, Carla Zambelli (PL), ferrenha defensora do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), publicou vídeo nesta quinta-feira (27) para retratar-se por associar o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT).

Celso Daniel foi torturado e morto logo após assumir o segundo mandato como prefeito de uma das principais cidades da Região Metropolitana de São Paulo.

Amigo pessoal de Lula e uma das principais lideranças do partido, estava na coordenação da campanha vitoriosa de Lula (PT) à presidência da República em 2002. A Justiça concluiu o caso como crime comum (assista ao vídeo):


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