Garotinho acusa jornal O Globo de tentar prejudicar sua campanha eleitoral

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O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho emitiu uma nota oficial na qual acusa o jornal O Globo de publicar notícia falsa para prejudicá-lo eleitoralmente. A reportagem do veículo de comunicação carioca aborda uma condenação sofrida por Garotinho na Justiça do Rio. Neste ano, o político tenta uma nova candidatura ao governo do estado […]

POR Redação SRzd27/07/2018|3 min de leitura

Garotinho acusa jornal O Globo de tentar prejudicar sua campanha eleitoral

Anthony Garotinho. Foto: Divulgação

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O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho emitiu uma nota oficial na qual acusa o jornal O Globo de publicar notícia falsa para prejudicá-lo eleitoralmente. A reportagem do veículo de comunicação carioca aborda uma condenação sofrida por Garotinho na Justiça do Rio. Neste ano, o político tenta uma nova candidatura ao governo do estado pelo partido PRP.

No comunicado, Anthony Garotinho critica reportagem sobre sua condenação no Tribunal de Justiça do Rio. De acordo com o ex-governador, matéria “induz os eleitores a pensarem que ele estaria inelegível”. Garotinho é acusado de desviar R$ 234,4 milhões da Secretaria estadual de Saúde entre 2005 e 2006 — período em que sua mulher, Rosinha Matheus, governava o estado.

Leia a nota na íntegra:

Em mais um capítulo da tentativa de prejudicar minha candidatura e me retirar da disputa ao governo estadual no “Tapetão”, fui surpreendido pela publicação de uma matéria de O GLOBO induzindo os eleitores a pensarem que eu estaria inelegível em razão do julgamento de uma ação por improbidade iniciada há quase dez anos e que diz respeito ao ano de 2006, quando disputaria a eleição para Presidente do Brasil.

Para começar, essa ação foi julgada neste momento eleitoral sem que eu sequer tivesse defensor constituído no processo, o que demonstra uma pressa sem justificativa e o claro cerceamento de defesa.

Não cometi ato algum de improbidade, e essa condenação ocorre sem qualquer prova, pois até as perícias requeridas por minha defesa à época foram negadas.

De qualquer forma, é preciso deixar claro que essa condenação injusta não implica de forma alguma em minha inelegibilidade.

A Lei da ficha Limpa é claríssima ao prever que somente ficam inelegíveis os candidatos que tenham sido condenados por órgão colegiado em razão de enriquecimento ilícito, o que não é e nunca foi o meu caso. Até mesmo a sentença reconhece que não me enriqueci de forma alguma.

Em todas as demais hipóteses, a condenação por improbidade só pode gerar efeitos após esgotados todos os recursos, e tenham certeza que irei recorrer até a última instância para provar que se trata de mais uma injustiça.

Aliás, estou na vida pública há 37 anos, e meu padrão de vida é o mesmo, sem qualquer luxo.

Alerto os leitores para que não se deixem levar por notícias falsas como essa, que apenas servem para tumultuar o processo eleitoral e tentar enfraquecer minha candidatura a qualquer custo.

O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho emitiu uma nota oficial na qual acusa o jornal O Globo de publicar notícia falsa para prejudicá-lo eleitoralmente. A reportagem do veículo de comunicação carioca aborda uma condenação sofrida por Garotinho na Justiça do Rio. Neste ano, o político tenta uma nova candidatura ao governo do estado pelo partido PRP.

No comunicado, Anthony Garotinho critica reportagem sobre sua condenação no Tribunal de Justiça do Rio. De acordo com o ex-governador, matéria “induz os eleitores a pensarem que ele estaria inelegível”. Garotinho é acusado de desviar R$ 234,4 milhões da Secretaria estadual de Saúde entre 2005 e 2006 — período em que sua mulher, Rosinha Matheus, governava o estado.

Leia a nota na íntegra:

Em mais um capítulo da tentativa de prejudicar minha candidatura e me retirar da disputa ao governo estadual no “Tapetão”, fui surpreendido pela publicação de uma matéria de O GLOBO induzindo os eleitores a pensarem que eu estaria inelegível em razão do julgamento de uma ação por improbidade iniciada há quase dez anos e que diz respeito ao ano de 2006, quando disputaria a eleição para Presidente do Brasil.

Para começar, essa ação foi julgada neste momento eleitoral sem que eu sequer tivesse defensor constituído no processo, o que demonstra uma pressa sem justificativa e o claro cerceamento de defesa.

Não cometi ato algum de improbidade, e essa condenação ocorre sem qualquer prova, pois até as perícias requeridas por minha defesa à época foram negadas.

De qualquer forma, é preciso deixar claro que essa condenação injusta não implica de forma alguma em minha inelegibilidade.

A Lei da ficha Limpa é claríssima ao prever que somente ficam inelegíveis os candidatos que tenham sido condenados por órgão colegiado em razão de enriquecimento ilícito, o que não é e nunca foi o meu caso. Até mesmo a sentença reconhece que não me enriqueci de forma alguma.

Em todas as demais hipóteses, a condenação por improbidade só pode gerar efeitos após esgotados todos os recursos, e tenham certeza que irei recorrer até a última instância para provar que se trata de mais uma injustiça.

Aliás, estou na vida pública há 37 anos, e meu padrão de vida é o mesmo, sem qualquer luxo.

Alerto os leitores para que não se deixem levar por notícias falsas como essa, que apenas servem para tumultuar o processo eleitoral e tentar enfraquecer minha candidatura a qualquer custo.

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