Alckmin não vai assumir Presidência da República com cirurgia de Lula

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Brasil. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) não vai assumir a Presidência da República durante o período de recuperação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que vai passar por uma cirurgia no quadril nesta sexta-feira (29). De acordo com Lula, ele trabalhará normalmente na capital federal. “Só vou viajar agora dia 28 ou 29 […]

POR Redação SRzd28/09/2023|3 min de leitura

Alckmin não vai assumir Presidência da República com cirurgia de Lula

Em lançamento de campanha, Geraldo Alckmin vacina presidente Lula no DF. Foto: Ricardo Stuckert

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Brasil. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) não vai assumir a Presidência da República durante o período de recuperação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que vai passar por uma cirurgia no quadril nesta sexta-feira (29). De acordo com Lula, ele trabalhará normalmente na capital federal.

“Só vou viajar agora dia 28 ou 29 de novembro, para os Emirados Árabes”, disse Lula durante transmissão do programa “Conversa com o Presidente” – Live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). “Até lá, vou ficar aqui em Brasília, não vou poder pegar avião, mas vou trabalhar normalmente”, disse.

O artigo 79 da Constituição prevê que o vice “substituirá o presidente, no caso de impedimento, e suceder-lhe-á, no de vaga, o vice-presidente.”

Em caso de ausência do presidente eleito, o cargo é assumido, primeiramente, pelo vice-presidente. Caso o vice também esteja ausente, os substitutos possíveis são o presidente da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal, respectivamente.

Cirurgia delicada

Ele deverá permanecer de quatro a seis semanas sem poder fazer viagens e retornar aos compromissos internacionais apenas no final de novembro, quando irá aos Emirados Árabes Unidos para participar da COP 28. Na volta da viagem ao Oriente Médio, cumprirá agenda na Alemanha. Mais cedo, falou aos jornalistas sobre a intervenção e disse que o medo dele é em relação a anestesia geral.

Lula dará entrada no Hospital Sírio-Libanês de Brasília na sexta pela manhã e a cirurgia deve durar algumas horas. Ele será acompanhado pelo médico pessoal, Roberto Kalil Filho, e pela médica da Presidência da República, Ana Helena Germoglio.

O petista manteve a agenda normalmente até hoje, quando participou da posse do ministro Luís Roberto Barroso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele já está utilizando máscara de proteção facial a fim de evitar uma possível gripe. Se tudo ocorrer dentro do programado, Lula deve ter alta no dia 3 de outubro.

O presidente será submetido a uma artroplastia total do quadril, no lado direito do corpo, para o tratamento de uma artrose. Tanto a cabeça do fêmur, quanto o acetábulo, serão substituídos por implantes.

A artrose é caracterizada pelo desgaste da cartilagem que reveste a articulação, levando a um atrito ósseo e uma inflamação.

Brasil. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) não vai assumir a Presidência da República durante o período de recuperação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que vai passar por uma cirurgia no quadril nesta sexta-feira (29). De acordo com Lula, ele trabalhará normalmente na capital federal.

“Só vou viajar agora dia 28 ou 29 de novembro, para os Emirados Árabes”, disse Lula durante transmissão do programa “Conversa com o Presidente” – Live semanal produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). “Até lá, vou ficar aqui em Brasília, não vou poder pegar avião, mas vou trabalhar normalmente”, disse.

O artigo 79 da Constituição prevê que o vice “substituirá o presidente, no caso de impedimento, e suceder-lhe-á, no de vaga, o vice-presidente.”

Em caso de ausência do presidente eleito, o cargo é assumido, primeiramente, pelo vice-presidente. Caso o vice também esteja ausente, os substitutos possíveis são o presidente da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal, respectivamente.

Cirurgia delicada

Ele deverá permanecer de quatro a seis semanas sem poder fazer viagens e retornar aos compromissos internacionais apenas no final de novembro, quando irá aos Emirados Árabes Unidos para participar da COP 28. Na volta da viagem ao Oriente Médio, cumprirá agenda na Alemanha. Mais cedo, falou aos jornalistas sobre a intervenção e disse que o medo dele é em relação a anestesia geral.

Lula dará entrada no Hospital Sírio-Libanês de Brasília na sexta pela manhã e a cirurgia deve durar algumas horas. Ele será acompanhado pelo médico pessoal, Roberto Kalil Filho, e pela médica da Presidência da República, Ana Helena Germoglio.

O petista manteve a agenda normalmente até hoje, quando participou da posse do ministro Luís Roberto Barroso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele já está utilizando máscara de proteção facial a fim de evitar uma possível gripe. Se tudo ocorrer dentro do programado, Lula deve ter alta no dia 3 de outubro.

O presidente será submetido a uma artroplastia total do quadril, no lado direito do corpo, para o tratamento de uma artrose. Tanto a cabeça do fêmur, quanto o acetábulo, serão substituídos por implantes.

A artrose é caracterizada pelo desgaste da cartilagem que reveste a articulação, levando a um atrito ósseo e uma inflamação.

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