Investigada pela CPI, Nise Yamaguchi lança candidatura: ‘É uma guerra biológica’

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A médica oncologista e imunologista Nise Yamaguchi anunciou, nesta terça-feira (21), sua pré-candidatura ao Senado Federal pelo estado de São Paulo em 2022. Nise foi investigada pela CPI da Covid-19 no Senado Federal por suposto envolvimento no chamado “gabinete paralelo”, grupo de assessoramento do presidente da República Jair Bolsonaro (PL). Segundo a Comissão, esse grupo […]

POR Redação SRzd21/12/2021|3 min de leitura

Investigada pela CPI, Nise Yamaguchi lança candidatura: ‘É uma guerra biológica’

Nise Yamaguchi na CPI do Senado Federal. Foto: Reprodução do YouTube

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A médica oncologista e imunologista Nise Yamaguchi anunciou, nesta terça-feira (21), sua pré-candidatura ao Senado Federal pelo estado de São Paulo em 2022.

Nise foi investigada pela CPI da Covid-19 no Senado Federal por suposto envolvimento no chamado “gabinete paralelo”, grupo de assessoramento do presidente da República Jair Bolsonaro (PL). Segundo a Comissão, esse grupo debatia ações a serem adotadas durante a pandemia pela esfera Federal, inclusive, a indicação de um tratamento preventivo para a doença:

“Não tenho partido. Não sou política. Não sei ainda qual partido eu vou acolher. Mas eu sei que vou ser uma pessoa independente. Estou dizendo que vou ter uma candidatura independente. Qual vai ser o partido? O mais ético que eu encontrar. Eu tenho a certeza de que, com a ajuda de todos, nós vamos conseguir fazer a diferença. Estou me alinhando nas trincheiras, porque é uma guerra. É uma guerra biológica, uma guerra de inescrupulosidade, de questões antiéticas, de agressões, de tentativas de descaracterizações dos ideais das pessoas. Mas eu acredito que o amor tudo pode”, disse em trecho de vídeo publicado por ela nas redes sociais:

+ veja na íntegra:

A médica oncologista e imunologista Nise Yamaguchi anunciou, nesta terça-feira (21), sua pré-candidatura ao Senado Federal pelo estado de São Paulo em 2022.

Nise foi investigada pela CPI da Covid-19 no Senado Federal por suposto envolvimento no chamado “gabinete paralelo”, grupo de assessoramento do presidente da República Jair Bolsonaro (PL). Segundo a Comissão, esse grupo debatia ações a serem adotadas durante a pandemia pela esfera Federal, inclusive, a indicação de um tratamento preventivo para a doença:

“Não tenho partido. Não sou política. Não sei ainda qual partido eu vou acolher. Mas eu sei que vou ser uma pessoa independente. Estou dizendo que vou ter uma candidatura independente. Qual vai ser o partido? O mais ético que eu encontrar. Eu tenho a certeza de que, com a ajuda de todos, nós vamos conseguir fazer a diferença. Estou me alinhando nas trincheiras, porque é uma guerra. É uma guerra biológica, uma guerra de inescrupulosidade, de questões antiéticas, de agressões, de tentativas de descaracterizações dos ideais das pessoas. Mas eu acredito que o amor tudo pode”, disse em trecho de vídeo publicado por ela nas redes sociais:

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