Quebra de sigilo bancário revela movimentação milionária de Mauro Cid

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CPMI. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), administrou R$ 2,3 milhões das contas do ex-presidente entre os anos de 2020 e 2022. Os dados foram revelados com a quebra de sigilo bancário de Cid obtidos pela CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) dos atos golpistas de 8 de Janeiro. Nestes […]

POR Redação SRzd16/08/2023|2 min de leitura

Quebra de sigilo bancário revela movimentação milionária de Mauro Cid

Mauro Cid. Reprodução de vídeo

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CPMI. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), administrou R$ 2,3 milhões das contas do ex-presidente entre os anos de 2020 e 2022.

Os dados foram revelados com a quebra de sigilo bancário de Cid obtidos pela CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) dos atos golpistas de 8 de Janeiro.

Nestes três anos, o oficial ainda movimentou R$ 8,4 milhões: foram depositados R$ 4,5 milhões em suas contas e R$ 3,8 milhões saíram delas.

Os valores são incompatíveis com a renda de Cid, que declarou receber R$ 318 mil por ano à Receita Federal em seu imposto de renda.

O relatório foi produzido pela Secretaria Especial de Receita Federal do Ministério da Fazenda e enviado à CPMI. O levantamento ainda descobriu que, entre maio e agosto de 2022, às vésperas das eleições presidenciais de outubro passado, Cid recebeu R$ 1,2 milhão em suas contas. Durante o período, o mês com maior volume de depósitos foi fevereiro de 2020, quando ele recebeu R$ 119 mil.

Como procurador de Jair Bolsonaro, ele recebeu um total de R$ 1,1 milhão em três anos. Em débitos, o valor registrado foi de R$ 1,2 milhão.

CPMI. O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), administrou R$ 2,3 milhões das contas do ex-presidente entre os anos de 2020 e 2022.

Os dados foram revelados com a quebra de sigilo bancário de Cid obtidos pela CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) dos atos golpistas de 8 de Janeiro.

Nestes três anos, o oficial ainda movimentou R$ 8,4 milhões: foram depositados R$ 4,5 milhões em suas contas e R$ 3,8 milhões saíram delas.

Os valores são incompatíveis com a renda de Cid, que declarou receber R$ 318 mil por ano à Receita Federal em seu imposto de renda.

O relatório foi produzido pela Secretaria Especial de Receita Federal do Ministério da Fazenda e enviado à CPMI. O levantamento ainda descobriu que, entre maio e agosto de 2022, às vésperas das eleições presidenciais de outubro passado, Cid recebeu R$ 1,2 milhão em suas contas. Durante o período, o mês com maior volume de depósitos foi fevereiro de 2020, quando ele recebeu R$ 119 mil.

Como procurador de Jair Bolsonaro, ele recebeu um total de R$ 1,1 milhão em três anos. Em débitos, o valor registrado foi de R$ 1,2 milhão.

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