Membro da CPI, senador Otto Alencar relata ameaças por telefone

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Um dos onze membros da CPI da Covid, o senador Otto Alencar (PSD) disse, nesta quarta-feira (28), que tem sofrido ameaças desde que a comissão foi aprovada para investigar ações e possíveis omissões do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) no enfrentamento da pandemia da Covid-19. Alencar foi o responsável por abrir a primeira sessão […]

POR Redação SRzd29/04/2021|2 min de leitura

Membro da CPI, senador Otto Alencar relata ameaças por telefone

Otto Alencar. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom – Agência Brasil

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Um dos onze membros da CPI da Covid, o senador Otto Alencar (PSD) disse, nesta quarta-feira (28), que tem sofrido ameaças desde que a comissão foi aprovada para investigar ações e possíveis omissões do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) no enfrentamento da pandemia da Covid-19.

Alencar foi o responsável por abrir a primeira sessão da CPI, por ser o parlamentar mais velho, com 73 anos. Desde então, tem recebido ameaças em seu telefone celular.

“Dia 27 de abril eu convoquei a sessão. Daí em diante meu celular recebeu mensagens, ameaças, mais de 500 mensagens de robôs, de pessoas de outros códigos [de área], muitas do Rio de Janeiro, com as coisas mais absurdas na tentativa de intimidação”, afirmou em conversa com a CNN Brasil.

“O que me chama atenção é esse receio exagerado do governo, quase que uma confissão de culpa pela omissão, pela submissão dos agentes do governo que estavam comandando o Ministério da Saúde. A ciência não se dobra a uma ordem que não seja sintonizada com aquilo que a medicina prescreve. Não pode um profissional de saúde receber determinação, mesmo sendo presidente, de alguém que não conhece a medicina”, defendeu.

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Um dos onze membros da CPI da Covid, o senador Otto Alencar (PSD) disse, nesta quarta-feira (28), que tem sofrido ameaças desde que a comissão foi aprovada para investigar ações e possíveis omissões do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) no enfrentamento da pandemia da Covid-19.

Alencar foi o responsável por abrir a primeira sessão da CPI, por ser o parlamentar mais velho, com 73 anos. Desde então, tem recebido ameaças em seu telefone celular.

“Dia 27 de abril eu convoquei a sessão. Daí em diante meu celular recebeu mensagens, ameaças, mais de 500 mensagens de robôs, de pessoas de outros códigos [de área], muitas do Rio de Janeiro, com as coisas mais absurdas na tentativa de intimidação”, afirmou em conversa com a CNN Brasil.

“O que me chama atenção é esse receio exagerado do governo, quase que uma confissão de culpa pela omissão, pela submissão dos agentes do governo que estavam comandando o Ministério da Saúde. A ciência não se dobra a uma ordem que não seja sintonizada com aquilo que a medicina prescreve. Não pode um profissional de saúde receber determinação, mesmo sendo presidente, de alguém que não conhece a medicina”, defendeu.

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