Paulo Guedes aciona TSE por notícia de rever forma de reajuste do mínimo

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O Ministro da Economia, Paulo Guedes, acionou o TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta quinta-feira (20), pedindo a retirada do ar de um vídeo em que o deputado Federal André Janones (Avante) denuncia os planos do Ministério de não reajustar mais o salário mínimo e as aposentadorias de pensionistas de acordo com a inflação. A […]

POR Redação SRzd20/10/2022|2 min de leitura

Paulo Guedes aciona TSE por notícia de rever forma de reajuste do mínimo

Paulo Guedes e Jair Bolsonaro. Foto: Marcos Corrêa/PR

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O Ministro da Economia, Paulo Guedes, acionou o TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta quinta-feira (20), pedindo a retirada do ar de um vídeo em que o deputado Federal André Janones (Avante) denuncia os planos do Ministério de não reajustar mais o salário mínimo e as aposentadorias de pensionistas de acordo com a inflação.

A informação sobre o plano econômico surgiu a partir de reportagem do jornal Folha de S. Paulo divulgada pela manhã.

A proposta, segundo a Folha, estabelece que o salário mínimo e os benefícios previdenciários “deixam de ser vinculados à inflação passada. A nova regra considera a expectativa de inflação e é corrigido, no mínimo, pela meta de inflação”. Janones, então, fez uma live abordando o assunto.


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De acordo com a reportagem da Folha, “a mudança pode ser incluída no texto da Proposta de Emenda Constitucional que está sendo construída para garantir recursos ao pagamento do Auxílio Brasil. A manutenção do benefício em R$ 600 no ano que vem depende da aprovação do projeto, já que o aumento só permanece válido até dezembro de 2022”.

“É claro que vai ter o aumento do salário mínimo e aposentadorias pelo menos igual à inflação, mas pode ser até que seja mais. Quando se fala em desindexar, as pessoas geralmente pensam que vai ser menos que a inflação, mas pode ser o contrário”, afirmou o ministro em entrevista coletiva após encontro com empresários na sede da Confederação Nacional do Comércio, no Rio de Janeiro.

“A PEC que está combinada já de sair, combinada politicamente, com compromissos, é a taxação sobre lucros e dividendos para pagar o Auxílio Brasil. Isso tem que acontecer rápido justamente para garantir o ano que vem. Precisamos colocar mais inteligência nos orçamentos e mais política nos orçamentos em vez de simplesmente seguir uma regra de vinculação e indexação que pode, às vezes, ser inadequada”, defendeu Guedes.

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, acionou o TSE, o Tribunal Superior Eleitoral, nesta quinta-feira (20), pedindo a retirada do ar de um vídeo em que o deputado Federal André Janones (Avante) denuncia os planos do Ministério de não reajustar mais o salário mínimo e as aposentadorias de pensionistas de acordo com a inflação.

A informação sobre o plano econômico surgiu a partir de reportagem do jornal Folha de S. Paulo divulgada pela manhã.

A proposta, segundo a Folha, estabelece que o salário mínimo e os benefícios previdenciários “deixam de ser vinculados à inflação passada. A nova regra considera a expectativa de inflação e é corrigido, no mínimo, pela meta de inflação”. Janones, então, fez uma live abordando o assunto.


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De acordo com a reportagem da Folha, “a mudança pode ser incluída no texto da Proposta de Emenda Constitucional que está sendo construída para garantir recursos ao pagamento do Auxílio Brasil. A manutenção do benefício em R$ 600 no ano que vem depende da aprovação do projeto, já que o aumento só permanece válido até dezembro de 2022”.

“É claro que vai ter o aumento do salário mínimo e aposentadorias pelo menos igual à inflação, mas pode ser até que seja mais. Quando se fala em desindexar, as pessoas geralmente pensam que vai ser menos que a inflação, mas pode ser o contrário”, afirmou o ministro em entrevista coletiva após encontro com empresários na sede da Confederação Nacional do Comércio, no Rio de Janeiro.

“A PEC que está combinada já de sair, combinada politicamente, com compromissos, é a taxação sobre lucros e dividendos para pagar o Auxílio Brasil. Isso tem que acontecer rápido justamente para garantir o ano que vem. Precisamos colocar mais inteligência nos orçamentos e mais política nos orçamentos em vez de simplesmente seguir uma regra de vinculação e indexação que pode, às vezes, ser inadequada”, defendeu Guedes.

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