Miranda desafia governo, diz que tem provas e avisa: ‘Não tem acordo’
O deputado Federal Luís Miranda (DEM) e o irmão serão ouvidos na CPI da Covid-19 no Senado Federal, nesta sexta-feira (24), para falar sobre as denúncias de indícios de fraude no contrato de importação da vacina Covaxin. + Veja a cobertura completa da CPI da Covid-19 no Senado Federal Diante do pronunciamento e de entrevista, […]
POR Redação SRzd25/06/2021|4 min de leitura
O deputado Federal Luís Miranda (DEM) e o irmão serão ouvidos na CPI da Covid-19 no Senado Federal, nesta sexta-feira (24), para falar sobre as denúncias de indícios de fraude no contrato de importação da vacina Covaxin.
Diante do pronunciamento e de entrevista, concedida mais cedo, pelo ministro Onyx Lorenzoni, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miranda diz que não vai recuar e que tem provas sobre os fatos narrados. Em vídeo, ele reafirma a história e reitera sua versão:
O deputado é irmão do servidor concursado do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Fernandes Miranda. Eles sustentam ter encontrado pessoalmente o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no dia 20 de março, para denunciar as suspeitas de irregularidades no contrato intermediado pela empresa brasileira Precisa Medicamentos.
Onyx afirmou que Bolsonaro determinou a abertura de um inquérito para investigar “as atividades” do servidor, além das declarações de Luis Miranda:
“Iremos solicitar um procedimento administrativo disciplinar junto à CGU, um PAD, para investigar a conduta do servidor, já que o documento, que vou apresentar a seguir, existem indícios de adulteração do documento. Vamos solicitar uma perícia do documento à Polícia Federal”.
O deputado Federal Luís Miranda (DEM) e o irmão serão ouvidos na CPI da Covid-19 no Senado Federal, nesta sexta-feira (24), para falar sobre as denúncias de indícios de fraude no contrato de importação da vacina Covaxin.
Diante do pronunciamento e de entrevista, concedida mais cedo, pelo ministro Onyx Lorenzoni, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miranda diz que não vai recuar e que tem provas sobre os fatos narrados. Em vídeo, ele reafirma a história e reitera sua versão:
O deputado é irmão do servidor concursado do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Fernandes Miranda. Eles sustentam ter encontrado pessoalmente o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no dia 20 de março, para denunciar as suspeitas de irregularidades no contrato intermediado pela empresa brasileira Precisa Medicamentos.
Onyx afirmou que Bolsonaro determinou a abertura de um inquérito para investigar “as atividades” do servidor, além das declarações de Luis Miranda:
“Iremos solicitar um procedimento administrativo disciplinar junto à CGU, um PAD, para investigar a conduta do servidor, já que o documento, que vou apresentar a seguir, existem indícios de adulteração do documento. Vamos solicitar uma perícia do documento à Polícia Federal”.