O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM), disse nesta segunda-feira (15), que, devido a alta dos preços é preciso elevar o valor do Auxílio Brasil, programa criado para substituir o Bolsa Família. “É obrigação atualizar de R$ 180 para R$ 400,00. O governo não faz favor nenhum com isso”, avaliou Pacheco durante palestra no […]
POR Redação SRzd15/11/2021|2 min de leitura
Rodrigo Pacheco. Foto: Reprodução da TV
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM), disse nesta segunda-feira (15), que, devido a alta dos preços é preciso elevar o valor do Auxílio Brasil, programa criado para substituir o Bolsa Família.
“É obrigação atualizar de R$ 180 para R$ 400,00. O governo não faz favor nenhum com isso”, avaliou Pacheco durante palestra no IX Fórum Jurídico de Lisboa, que tem como tema “Sistemas Políticos e Gestão de Crises” e é promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa.
De acordo com Pacheco há várias saídas para que o governo atual consiga respeitar o teto e não se esquive de pagar os precatórios, como determinado pela Justiça. Entre as possibilidades estão compensações, encontro de contas e pagamentos de dívidas fiscais tendo precatório como moeda: “Isso é medida simples, comezinha, que respeita a Lei de Responsabilidade Fiscal e o teto”, aconselhou.
“Podemos rediscutir o aumento do teto, e até flexibilizar, mas não é este o momento atual, sob pena de mostrarmos que não temos compromisso”, concluiu.
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM), disse nesta segunda-feira (15), que, devido a alta dos preços é preciso elevar o valor do Auxílio Brasil, programa criado para substituir o Bolsa Família.
“É obrigação atualizar de R$ 180 para R$ 400,00. O governo não faz favor nenhum com isso”, avaliou Pacheco durante palestra no IX Fórum Jurídico de Lisboa, que tem como tema “Sistemas Políticos e Gestão de Crises” e é promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa.
De acordo com Pacheco há várias saídas para que o governo atual consiga respeitar o teto e não se esquive de pagar os precatórios, como determinado pela Justiça. Entre as possibilidades estão compensações, encontro de contas e pagamentos de dívidas fiscais tendo precatório como moeda: “Isso é medida simples, comezinha, que respeita a Lei de Responsabilidade Fiscal e o teto”, aconselhou.
“Podemos rediscutir o aumento do teto, e até flexibilizar, mas não é este o momento atual, sob pena de mostrarmos que não temos compromisso”, concluiu.
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