Partidos políticos se mobilizam e reagem contra ‘ultimato’ de Bolsonaro

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Presidentes de partidos políticos reagiram aos atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta terça-feira (7). Dentre as pautas estavam o fechamento do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional, a criminalização do comunismo e a exigência do voto impresso. + veja a cobertura dos atos em favor do governo O presidente do PDT, Carlos […]

POR Redação SRzd08/09/2021|7 min de leitura

Partidos políticos se mobilizam e reagem contra ‘ultimato’ de Bolsonaro

Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução da TV

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Presidentes de partidos políticos reagiram aos atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta terça-feira (7).

Dentre as pautas estavam o fechamento do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional, a criminalização do comunismo e a exigência do voto impresso.

+ veja a cobertura dos atos em favor do governo

O presidente do PDT, Carlos Lupi, sigla do presidenciável Ciro Gomes, chamou a participação de Bolsonaro nas manifestações de “estratégia para tentar segurar sua base ‘direitosa’ e raivosa”:

“É uma estratégia para tentar segurar sua base ‘direitosa’ e raivosa, em um momento de inflação descontrolada, crise de energia e desemprego recorde. Com a intenção de fugir desta realidade e garantir a seu público mais fiel. Tudo passará por falta de verdades e competência do seu governo. Agora é hora de unificar os democratas pelo impeachement de Bolsonaro. Não tem mais conversa fiada, ele esta jogando pela ruptura da democracia, nos temos que jogar a democracia sobre ele”.

O líder nacional do PSDB, Bruno Araújo, convocou reunião extraordinária da Executiva para “discutir a posição do partido sobre abertura de impeachment e eventuais medidas legais”. O governador de São Paulo, João Doria, pediu o impeachment de Bolsonaro.

Baleia Rossi, presidente do MDB, usou as redes sociais para registra sua visão sobre a atual conjuntura política no país:

“Independência é um substantivo feminino como democracia. Uma só é forte com a outra. Precisamos, mais do que nunca, ressaltar: somos uma nação constituída por poderes independentes e harmônicos. Com serenidade e diálogo, vamos seguir na luta contra qualquer tipo de retrocesso”.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que o tamanho das manifestações estão “aquém do esforço empreendido e dos dinheiros obscuros utilizados”: “São atos deles, para eles, que demonstram pavor do chefe com inquérito que o envolve no Supremo. A maioria do povo q sofre com a crise foi esquecida por eles e também os ignorou nesse dia”, escreveu em seu perfil no Twitter.

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, também minimizou o tamanho das manifestações. Ao longo do dia e da noite de ontem, enquanto os manifestantes chegavam na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, Freire também pediu o impeachment do chefe do Executivo.

Gilberto Kassab, que preside um dos partidos símbolo do chamado Centrão, informou, em entrevista para a CNN Brasil, que a fala de Bolsonaro passou do ponto e que a sigla passará a acompanhar diariamente as movimentações do governo.

+ Supremo se reúne e oficializa posição nesta quarta:

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, informou através de nota à imprensa na noite desta terça, que a Corte vai se pronunciar oficialmente, nesta quarta, diante das ameaças do chefe do Executivo.

Bolsonaro afirmou que não vai mais cumprir nenhuma determinação de um dos integrantes do Supremo, o ministro Alexandre de Moraes.

+ veja mais repercussões do meio político:

+ Senador Randolfe (Rede) ingressa com notícia-crime contra Bolsonaro

+ Bolsonaro e aliados são multados em SP; Mário Frias faz sugestão ao governador

+ Em SP, Bolsonaro grita ao falar com apoiadores: ‘Eu nunca serei preso’

+ Mourão sobre Conselho da República: ‘Ninguém sabe disso’

+ Ministros do STF se reúnem diante das ameaças de Bolsonaro

+ Covid-19: Brasil registra 584.171 mortos pela doença

+ Paschoal pergunta ‘o que há de antidemocrático’ nas manifestações pró-governo

+ Doria pede impeachment de Bolsonaro; PSDB se reúne na quarta

+ Em ato da oposição, Haddad avisa que haverá resistência: ‘Aqui tem lei’

+ Em meio a ameaça de invasão ao STF, Barroso se posiciona: ‘Sem volta ao passado’

+ Bolsonaro: ‘Não admito que outras pessoas joguem fora das quatro linhas’

+ ‘Riscos de manifestações’: governo suspende entrega de 2,6 milhões de vacinas

+ Após Ilha dizer que versão da morte de Gugu é falsa, suposto ex-namorado entra na polêmica

+ Pesquisa indica Lula com 40,6%; Bolsonaro tem 34,5%

+ Curtinhas: filha de Jefferson anuncia marcha sobre o ‘sangue dos comunistas’

+ Amigo posta vídeo de Wesley Safadão confessando traição

+ A Fazenda: Rodrigo Faro comanda pré-estreia

+ Rainha casada: veja as fotos da união de Viviane Araújo e Militão

Presidentes de partidos políticos reagiram aos atos convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta terça-feira (7).

Dentre as pautas estavam o fechamento do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional, a criminalização do comunismo e a exigência do voto impresso.

+ veja a cobertura dos atos em favor do governo

O presidente do PDT, Carlos Lupi, sigla do presidenciável Ciro Gomes, chamou a participação de Bolsonaro nas manifestações de “estratégia para tentar segurar sua base ‘direitosa’ e raivosa”:

“É uma estratégia para tentar segurar sua base ‘direitosa’ e raivosa, em um momento de inflação descontrolada, crise de energia e desemprego recorde. Com a intenção de fugir desta realidade e garantir a seu público mais fiel. Tudo passará por falta de verdades e competência do seu governo. Agora é hora de unificar os democratas pelo impeachement de Bolsonaro. Não tem mais conversa fiada, ele esta jogando pela ruptura da democracia, nos temos que jogar a democracia sobre ele”.

O líder nacional do PSDB, Bruno Araújo, convocou reunião extraordinária da Executiva para “discutir a posição do partido sobre abertura de impeachment e eventuais medidas legais”. O governador de São Paulo, João Doria, pediu o impeachment de Bolsonaro.

Baleia Rossi, presidente do MDB, usou as redes sociais para registra sua visão sobre a atual conjuntura política no país:

“Independência é um substantivo feminino como democracia. Uma só é forte com a outra. Precisamos, mais do que nunca, ressaltar: somos uma nação constituída por poderes independentes e harmônicos. Com serenidade e diálogo, vamos seguir na luta contra qualquer tipo de retrocesso”.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que o tamanho das manifestações estão “aquém do esforço empreendido e dos dinheiros obscuros utilizados”: “São atos deles, para eles, que demonstram pavor do chefe com inquérito que o envolve no Supremo. A maioria do povo q sofre com a crise foi esquecida por eles e também os ignorou nesse dia”, escreveu em seu perfil no Twitter.

O presidente do Cidadania, Roberto Freire, também minimizou o tamanho das manifestações. Ao longo do dia e da noite de ontem, enquanto os manifestantes chegavam na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, Freire também pediu o impeachment do chefe do Executivo.

Gilberto Kassab, que preside um dos partidos símbolo do chamado Centrão, informou, em entrevista para a CNN Brasil, que a fala de Bolsonaro passou do ponto e que a sigla passará a acompanhar diariamente as movimentações do governo.

+ Supremo se reúne e oficializa posição nesta quarta:

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, informou através de nota à imprensa na noite desta terça, que a Corte vai se pronunciar oficialmente, nesta quarta, diante das ameaças do chefe do Executivo.

Bolsonaro afirmou que não vai mais cumprir nenhuma determinação de um dos integrantes do Supremo, o ministro Alexandre de Moraes.

+ veja mais repercussões do meio político:

+ Senador Randolfe (Rede) ingressa com notícia-crime contra Bolsonaro

+ Bolsonaro e aliados são multados em SP; Mário Frias faz sugestão ao governador

+ Em SP, Bolsonaro grita ao falar com apoiadores: ‘Eu nunca serei preso’

+ Mourão sobre Conselho da República: ‘Ninguém sabe disso’

+ Ministros do STF se reúnem diante das ameaças de Bolsonaro

+ Covid-19: Brasil registra 584.171 mortos pela doença

+ Paschoal pergunta ‘o que há de antidemocrático’ nas manifestações pró-governo

+ Doria pede impeachment de Bolsonaro; PSDB se reúne na quarta

+ Em ato da oposição, Haddad avisa que haverá resistência: ‘Aqui tem lei’

+ Em meio a ameaça de invasão ao STF, Barroso se posiciona: ‘Sem volta ao passado’

+ Bolsonaro: ‘Não admito que outras pessoas joguem fora das quatro linhas’

+ ‘Riscos de manifestações’: governo suspende entrega de 2,6 milhões de vacinas

+ Após Ilha dizer que versão da morte de Gugu é falsa, suposto ex-namorado entra na polêmica

+ Pesquisa indica Lula com 40,6%; Bolsonaro tem 34,5%

+ Curtinhas: filha de Jefferson anuncia marcha sobre o ‘sangue dos comunistas’

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