PF aponta atividade ilícita em canais bolsonaristas durante eleições

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O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, afirmou, nesta sexta-feira (3), que a Polícia Federal reuniu “indícios substancias” de que valores repassados a canais bolsonaristas, que propagaram desinformação contra as eleições, “resultaram de atividade ilícita”. A afirmação do ministro está na decisão que revogou a suspensão da monetização de onze canais, que foi determinada […]

POR Redação SRzd03/03/2023|1 min de leitura

PF aponta atividade ilícita em canais bolsonaristas durante eleições

Urna. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, afirmou, nesta sexta-feira (3), que a Polícia Federal reuniu “indícios substancias” de que valores repassados a canais bolsonaristas, que propagaram desinformação contra as eleições, “resultaram de atividade ilícita”.

A afirmação do ministro está na decisão que revogou a suspensão da monetização de onze canais, que foi determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2022 para tentar evitar a divulgação de fake news.

Segundo as investigações da PF, os canais que atuam contra o sistema eleitoral ganham com o número de visualizações, geradoras da monetização, e ainda fortalecem a narrativa contra a democracia, “ampliando-se o lucro por estratégias de realimentação mútua dos conteúdos gerados pelos canais e pelo uso de mensagens com alta carga de polêmica e afronta às instituições”.

A campanha desses canais contra as urnas eletrônicas ocorreu em meio a ataques do ex-presidente e aliados contra o sistema de votação brasileiro.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, afirmou, nesta sexta-feira (3), que a Polícia Federal reuniu “indícios substancias” de que valores repassados a canais bolsonaristas, que propagaram desinformação contra as eleições, “resultaram de atividade ilícita”.

A afirmação do ministro está na decisão que revogou a suspensão da monetização de onze canais, que foi determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2022 para tentar evitar a divulgação de fake news.

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