Presidente do PL, preso no Mensalão e indultado por Barroso, convida Bolsonaro
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o presidente nacional do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, reiterou convite de filiação de Jair Bolsonaro e “seus filhos e fiéis seguidores da causa brasileira sob sua liderança”. O chefe do Executivo federal anunciou sua saída do PSL em novembro de 2019 e prometeu criar o Aliança Pelo […]
POR Redação SRzd26/10/2021|3 min de leitura
Valdemar Costa Neto. Foto: Reprodução do YouTube
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Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o presidente nacional do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, reiterou convite de filiação de Jair Bolsonaro e “seus filhos e fiéis seguidores da causa brasileira sob sua liderança”.
O chefe do Executivo federal anunciou sua saída do PSL em novembro de 2019 e prometeu criar o Aliança Pelo Brasil, mas a iniciativa nunca saiu do papel. Ele segue sem partido e precisa encontra um para poder concorrer em uma nova eleição.
Costa Neto foi preso em dezembro de 2013, após ter sido condenado a sete anos e dez meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no chamado escândalo do Mensalão. Desde novembro de 2014, cumpria prisão domiciliar. Porém, em 2016, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, concedeu perdão da pena baseado em indulto e determinou a expedição de alvará de soltura ao ex-deputado.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o presidente nacional do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto, reiterou convite de filiação de Jair Bolsonaro e “seus filhos e fiéis seguidores da causa brasileira sob sua liderança”.
O chefe do Executivo federal anunciou sua saída do PSL em novembro de 2019 e prometeu criar o Aliança Pelo Brasil, mas a iniciativa nunca saiu do papel. Ele segue sem partido e precisa encontra um para poder concorrer em uma nova eleição.
Costa Neto foi preso em dezembro de 2013, após ter sido condenado a sete anos e dez meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no chamado escândalo do Mensalão. Desde novembro de 2014, cumpria prisão domiciliar. Porém, em 2016, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, concedeu perdão da pena baseado em indulto e determinou a expedição de alvará de soltura ao ex-deputado.