Queiroga descarta usar vacinas da Covaxin e Sputinik

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta quarta-feira (14), que não vê mais a necessidade do uso de doses de vacinas da Covaxin e Sputnik V. Segundo Queiroga o governo Federal não incluirá os imunizantes da Índia e da Rússia no Programa Nacional de Imunização, uma vez que eles ainda não obtiveram o registro […]

POR Redação SRzd14/07/2021|2 min de leitura

Queiroga descarta usar vacinas da Covaxin e Sputinik

Marcelo Queiroga na CPI da Covid-19. Foto: Reprodução da TV Senado

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta quarta-feira (14), que não vê mais a necessidade do uso de doses de vacinas da Covaxin e Sputnik V.

Segundo Queiroga o governo Federal não incluirá os imunizantes da Índia e da Rússia no Programa Nacional de Imunização, uma vez que eles ainda não obtiveram o registro definitivo ou aprovação de uso emergencial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

“O Ministério da Saúde já adquiriu cerca de 600 milhões de doses de vacinas, então nós não temos a necessidade dessas doses adicionais dos imunizantes que obtiveram essa licença de importação” (Marcelo Queiroga).

A pasta assinou contrato para adquirir essas doses em fevereiro e março. A negociação para aquisição de ambas tem sido alvo de investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado Federal. O contrato da Covaxin foi suspenso, pelo próprio Ministério da Saúde, após recomendação da Controladoria-Geral da União.

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nesta quarta-feira (14), que não vê mais a necessidade do uso de doses de vacinas da Covaxin e Sputnik V.

Segundo Queiroga o governo Federal não incluirá os imunizantes da Índia e da Rússia no Programa Nacional de Imunização, uma vez que eles ainda não obtiveram o registro definitivo ou aprovação de uso emergencial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

“O Ministério da Saúde já adquiriu cerca de 600 milhões de doses de vacinas, então nós não temos a necessidade dessas doses adicionais dos imunizantes que obtiveram essa licença de importação” (Marcelo Queiroga).

A pasta assinou contrato para adquirir essas doses em fevereiro e março. A negociação para aquisição de ambas tem sido alvo de investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado Federal. O contrato da Covaxin foi suspenso, pelo próprio Ministério da Saúde, após recomendação da Controladoria-Geral da União.

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