Supremo é o povo: ministro Barroso ironiza golpistas e diz concordar com eles

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Na tarde desta sexta-feira (25) o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, o Supremo Tribunal Federal, ironizou os golpistas que promovem atos antidemocráticos pelo país desde o resultado das eleições presidenciais de 30 de outubro. Barroso afirmou que o resultado de segundo turno representa a vontade da maioria do eleitorado e tem que ser respeitado […]

POR Redação SRzd25/11/2022|2 min de leitura

Supremo é o povo: ministro Barroso ironiza golpistas e diz concordar com eles

Luís Roberto Barroso. Foto: Roberto Jayme/ASCOM/TSE

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Na tarde desta sexta-feira (25) o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, o Supremo Tribunal Federal, ironizou os golpistas que promovem atos antidemocráticos pelo país desde o resultado das eleições presidenciais de 30 de outubro.

Barroso afirmou que o resultado de segundo turno representa a vontade da maioria do eleitorado e tem que ser respeitado e que “não adianta apelar para quartéis e para seres extraterrestres”.

A fala aconteceu durante palestra para estudantes na sede do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, em Salvador. Barroso ainda rebateu as críticas feitas ao STF e enfatizou que os questionamentos ao resultado das eleições são antidemocráticos.

“Eles têm repetido que Supremo é o povo. E é isso mesmo. Soberania popular significa a supremacia da vontade do povo, que se manifesta nas eleições. O resultado tem que ser respeitado. Não adianta apelar para quartéis e não adianta apelar para seres extraterrestres. Isso é antidemocrático”, declarou.

Sobre os ETs, Barroso se referia a um ato golpista em Porto Alegre, quando manifestantes usaram lanternas de celulares apontadas para cima para mandar uma mensagem com um pedido de socorro e o caso ganhou repercussão nas redes sociais com piada.

Esta é mais uma manifestação pública de Barroso contra os bolsonaristas inconformados. Durante a palestra na Bahia, Barroso também comentou sobre o incidente onde retrucou um manifestante nas ruas de Nova York e disse “perdeu, mané. Não amola”. O ministro alegou que perdeu a paciência após passar três dias sendo atacado por golpistas, aos quais classificou como “selvagens”.

“A civilidade e a integridade vêm antes da ideologia. Nós não podemos naturalizar a barbárie ou à selvageria”, destacou. Em Salvador, o ministro precisou de forte esquema de segurança.


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Na tarde desta sexta-feira (25) o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, o Supremo Tribunal Federal, ironizou os golpistas que promovem atos antidemocráticos pelo país desde o resultado das eleições presidenciais de 30 de outubro.

Barroso afirmou que o resultado de segundo turno representa a vontade da maioria do eleitorado e tem que ser respeitado e que “não adianta apelar para quartéis e para seres extraterrestres”.

A fala aconteceu durante palestra para estudantes na sede do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, em Salvador. Barroso ainda rebateu as críticas feitas ao STF e enfatizou que os questionamentos ao resultado das eleições são antidemocráticos.

“Eles têm repetido que Supremo é o povo. E é isso mesmo. Soberania popular significa a supremacia da vontade do povo, que se manifesta nas eleições. O resultado tem que ser respeitado. Não adianta apelar para quartéis e não adianta apelar para seres extraterrestres. Isso é antidemocrático”, declarou.

Sobre os ETs, Barroso se referia a um ato golpista em Porto Alegre, quando manifestantes usaram lanternas de celulares apontadas para cima para mandar uma mensagem com um pedido de socorro e o caso ganhou repercussão nas redes sociais com piada.

Esta é mais uma manifestação pública de Barroso contra os bolsonaristas inconformados. Durante a palestra na Bahia, Barroso também comentou sobre o incidente onde retrucou um manifestante nas ruas de Nova York e disse “perdeu, mané. Não amola”. O ministro alegou que perdeu a paciência após passar três dias sendo atacado por golpistas, aos quais classificou como “selvagens”.

“A civilidade e a integridade vêm antes da ideologia. Nós não podemos naturalizar a barbárie ou à selvageria”, destacou. Em Salvador, o ministro precisou de forte esquema de segurança.


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