Comunicado emitido por funcionários do setor de tecnologia do Palácio do Planalto informou que o sistema antivírus detectou “uma ameaça” e que, por isso, os computadores da sede do Executivo Federal teriam que ser formatados. A mensagem com essa orientação foi enviada logo após o segundo turno das eleições, segundo o jornalista Rodrigo Rangel, do […]
POR Redação SRzd11/11/2022|2 min de leitura
Golpe na internet Foto: Pikist
Comunicado emitido por funcionários do setor de tecnologia do Palácio do Planalto informou que o sistema antivírus detectou “uma ameaça” e que, por isso, os computadores da sede do Executivo Federal teriam que ser formatados.
A mensagem com essa orientação foi enviada logo após o segundo turno das eleições, segundo o jornalista Rodrigo Rangel, do site “Metrópoles”.
Segundo a publicação, o texto informava que a suposta ameaça seria decorrente de um software tipo malware, que danifica arquivos e o sistema operacional dos computadores.
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O comunicado também destacava que “em alguns casos” arquivos foram criptografado e que a orientação era para formatar os equipamentos e reinstalar o sistema operacional padrão.
A iniciativa, porém, causou desconfiança entre os próprios servidores do Palácio do Planalto, principalmente por ocorrer dias depois da derrota de Jair Bolsonaro, que tentou se reeleger.
Ainda segundo a reportagem, equipes foram convocadas a chegar mais cedo na quinta-feira, dia 3 de novembro, para atuarem em uma força-tarefa destinada a “amenizar” a situação. A Presidência da República não se manifestou até o momento e caso faça isso, terá sua versão publicada neste espaço.
Comunicado emitido por funcionários do setor de tecnologia do Palácio do Planalto informou que o sistema antivírus detectou “uma ameaça” e que, por isso, os computadores da sede do Executivo Federal teriam que ser formatados.
A mensagem com essa orientação foi enviada logo após o segundo turno das eleições, segundo o jornalista Rodrigo Rangel, do site “Metrópoles”.
Segundo a publicação, o texto informava que a suposta ameaça seria decorrente de um software tipo malware, que danifica arquivos e o sistema operacional dos computadores.
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O comunicado também destacava que “em alguns casos” arquivos foram criptografado e que a orientação era para formatar os equipamentos e reinstalar o sistema operacional padrão.
A iniciativa, porém, causou desconfiança entre os próprios servidores do Palácio do Planalto, principalmente por ocorrer dias depois da derrota de Jair Bolsonaro, que tentou se reeleger.
Ainda segundo a reportagem, equipes foram convocadas a chegar mais cedo na quinta-feira, dia 3 de novembro, para atuarem em uma força-tarefa destinada a “amenizar” a situação. A Presidência da República não se manifestou até o momento e caso faça isso, terá sua versão publicada neste espaço.
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