Posse de Lula: Janja dá detalhes sobre evento e fala da polêmica passagem de faixa

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A socióloga Rosângela da Silva, a Janja, coordenadora do grupo responsável pela cerimônia e festa de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), detalhou, em coletiva nesta quarta-feira (7), como será a solenidade. “Atendemos uma demanda importante da sociedade civil, pensando nas pessoas com deficiência, que têm perturbação por causa do barulho. […]

POR Redação SRzd 7/12/2022| 1 min de leitura

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Janja. Reprodução de vídeo

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A socióloga Rosângela da Silva, a Janja, coordenadora do grupo responsável pela cerimônia e festa de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), detalhou, em coletiva nesta quarta-feira (7), como será a solenidade.

“Atendemos uma demanda importante da sociedade civil, pensando nas pessoas com deficiência, que têm perturbação por causa do barulho. Além disso, há uma demanda do GT (grupo de trabalho) do meio ambiente, que trata da proteção de animais, para a gente atentar sobre a questão da produção de ruídos”, disse sobre o uso de fogos e tiros de canhão usados tradicionalmente nas posses em Brasília.


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A futura primeira-dama ressaltou que o protocolo da cerimônia institucional prevê que o presidente que está deixando o cargo passe a faixa para o eleito.

Porém, Jair Bolsonaro (PL) já declarou que não vai seguir o rito. “Terão que perguntar ao presidente em exercício. Se ele não entregar a faixa, vamos pensar como fazer”, resumiu (assista na íntegra):

A socióloga Rosângela da Silva, a Janja, coordenadora do grupo responsável pela cerimônia e festa de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), detalhou, em coletiva nesta quarta-feira (7), como será a solenidade.

“Atendemos uma demanda importante da sociedade civil, pensando nas pessoas com deficiência, que têm perturbação por causa do barulho. Além disso, há uma demanda do GT (grupo de trabalho) do meio ambiente, que trata da proteção de animais, para a gente atentar sobre a questão da produção de ruídos”, disse sobre o uso de fogos e tiros de canhão usados tradicionalmente nas posses em Brasília.


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A futura primeira-dama ressaltou que o protocolo da cerimônia institucional prevê que o presidente que está deixando o cargo passe a faixa para o eleito.

Porém, Jair Bolsonaro (PL) já declarou que não vai seguir o rito. “Terão que perguntar ao presidente em exercício. Se ele não entregar a faixa, vamos pensar como fazer”, resumiu (assista na íntegra):

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