Prefeito de Mesquita reassume cargo

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Após voltar a assumir suas funções como prefeito de Mesquita, Jorge Miranda disse que não há problema com a Câmara e que o que tiver que ser resolvido será na Justiça. Miranda, que foi cassado no dia 1º de agosto após a votação do relatório da Comissão Processante realizado pela Câmara Municipal de Vereadores, conseguiu […]

POR Redação SRzd07/08/2017|2 min de leitura

Prefeito de Mesquita reassume cargo

Jorge Miranda. Foto: Reprodução/Facebook

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Após voltar a assumir suas funções como prefeito de Mesquita, Jorge Miranda disse que não há problema com a Câmara e que o que tiver que ser resolvido será na Justiça.

Miranda, que foi cassado no dia 1º de agosto após a votação do relatório da Comissão Processante realizado pela Câmara Municipal de Vereadores, conseguiu liminar que suspendeu a cassação do seu mandato. Com essa decisão, o prefeito voltou na última segunda-feira (7).

No dia 1º, a Câmara de Vereadores votou pela cassação alegando que a Prefeitura fez um empréstimo junto ao MesquitaPrev sem comunicar ao Poder Legislativo. A Prefeitura informou que fez um Termo de Ajustamento de Conduta entre o município, o Ministério Público e a Defensoria Pública, para pagar servidores efetivos que estavam com salários atrasados que não foram pagos pela gestão anterior. Nesse acordo judicial, homologado por um juiz, o Sindicato Estadual dos Professores do Rio de Janeiro (SEPE) e a Defensoria Pública foram autores e o Ministério Público opinou favorável.

O desembargador Luciano da Silva Barreto determinou a suspensão dos efeitos do Decreto Legislativo n° 001/2017, da Câmara Municipal, que afastou Jorge Miranda da Chefia do Executivo até a decisão final do processo. O desembargador acolheu os argumentos apresentados pela Procuradoria Geral do Município que impetrou mandado de segurança para fazer valer a autoridade da decisão judicial que homologou o acordo e permitiu ao município utilizar os recursos do MesquitaPrev para o pagamento dos vencimentos atrasados dos servidores efetivos de Mesquita.

O prefeito Jorge Miranda comentou a decisão:

“Nada melhor do que a Justiça. Essa decisão era esperada, porque não fiz nada errado. A Prefeitura fez uma transferência de recursos entre órgãos do próprio município para pagar os salários de servidores efetivos que ficaram sem receber os salários de outubro, novembro, dezembro e o 13° salário, que não foram pagos pela gestão anterior. Fizemos um TAC entre o município, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o SEPE. Tudo às claras e de acordo com a Lei, para pagar os salários de servidores efetivos que estavam passando por dificuldades. Agora, é seguir em frente e continuar trabalhando pelo município.”

Após voltar a assumir suas funções como prefeito de Mesquita, Jorge Miranda disse que não há problema com a Câmara e que o que tiver que ser resolvido será na Justiça.

Miranda, que foi cassado no dia 1º de agosto após a votação do relatório da Comissão Processante realizado pela Câmara Municipal de Vereadores, conseguiu liminar que suspendeu a cassação do seu mandato. Com essa decisão, o prefeito voltou na última segunda-feira (7).

No dia 1º, a Câmara de Vereadores votou pela cassação alegando que a Prefeitura fez um empréstimo junto ao MesquitaPrev sem comunicar ao Poder Legislativo. A Prefeitura informou que fez um Termo de Ajustamento de Conduta entre o município, o Ministério Público e a Defensoria Pública, para pagar servidores efetivos que estavam com salários atrasados que não foram pagos pela gestão anterior. Nesse acordo judicial, homologado por um juiz, o Sindicato Estadual dos Professores do Rio de Janeiro (SEPE) e a Defensoria Pública foram autores e o Ministério Público opinou favorável.

O desembargador Luciano da Silva Barreto determinou a suspensão dos efeitos do Decreto Legislativo n° 001/2017, da Câmara Municipal, que afastou Jorge Miranda da Chefia do Executivo até a decisão final do processo. O desembargador acolheu os argumentos apresentados pela Procuradoria Geral do Município que impetrou mandado de segurança para fazer valer a autoridade da decisão judicial que homologou o acordo e permitiu ao município utilizar os recursos do MesquitaPrev para o pagamento dos vencimentos atrasados dos servidores efetivos de Mesquita.

O prefeito Jorge Miranda comentou a decisão:

“Nada melhor do que a Justiça. Essa decisão era esperada, porque não fiz nada errado. A Prefeitura fez uma transferência de recursos entre órgãos do próprio município para pagar os salários de servidores efetivos que ficaram sem receber os salários de outubro, novembro, dezembro e o 13° salário, que não foram pagos pela gestão anterior. Fizemos um TAC entre o município, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o SEPE. Tudo às claras e de acordo com a Lei, para pagar os salários de servidores efetivos que estavam passando por dificuldades. Agora, é seguir em frente e continuar trabalhando pelo município.”

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