Presidente Lula determina suspensão de eventos oficiais sobre o Golpe de 64

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Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou a suspensão de eventos oficiais de governo em memória dos 60 anos do Golpe Militar, executado em 1964. A medida levou o Ministério dos Direitos Humanos, sob o comando de Silvio Almeida, a cancelar solenidade agendada para o dia 1º de abril. A informação foi […]

POR Redação SRzd 13/3/2024| 1 min de leitura

Lula. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula. Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou a suspensão de eventos oficiais de governo em memória dos 60 anos do Golpe Militar, executado em 1964.

A medida levou o Ministério dos Direitos Humanos, sob o comando de Silvio Almeida, a cancelar solenidade agendada para o dia 1º de abril. A informação foi dada primeiramente pela Folha de S. Paulo e confirmada pela reportagem do SRzd.

O evento planejado pela pasta estava programado para ocorrer no Museu da República, em Brasília, com o propósito de “enaltecer a luta de militantes e perseguidos pelo regime de exceção liderado pelos militares”.

A decisão de Lula é vista como mais um gesto de conciliação do presidente e do campo progressista com militares. Ainda há a percepção que os oficiais não têm gostado do avanço das investigações sobre os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro, além da participação de oficiais em uma tentativa de Golpe de Estado após a vitória petista em 2022.

Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou a suspensão de eventos oficiais de governo em memória dos 60 anos do Golpe Militar, executado em 1964.

A medida levou o Ministério dos Direitos Humanos, sob o comando de Silvio Almeida, a cancelar solenidade agendada para o dia 1º de abril. A informação foi dada primeiramente pela Folha de S. Paulo e confirmada pela reportagem do SRzd.

O evento planejado pela pasta estava programado para ocorrer no Museu da República, em Brasília, com o propósito de “enaltecer a luta de militantes e perseguidos pelo regime de exceção liderado pelos militares”.

A decisão de Lula é vista como mais um gesto de conciliação do presidente e do campo progressista com militares. Ainda há a percepção que os oficiais não têm gostado do avanço das investigações sobre os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro, além da participação de oficiais em uma tentativa de Golpe de Estado após a vitória petista em 2022.

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