O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), Paulo Galizia, afirmou que “a urna eletrônica é um orgulho para o Brasil”. A declaração foi dada nesta segunda-feira (12), durante sua participação no programa “Roda Viva”, da TV Cultura.
“A urna é um orgulho para o Brasil. É uma preocupação temporária, e tende a ser aperfeiçoada. Cabe ao legislativo descobrir qual é o melhor para o Brasil. Eu tenho que trabalhar com aquilo que já existe. Eu acho improdutivo há três semanas da eleição estar aqui justificando o sistema de votação que existe desde 1996 e não há possibilidade de mudar. Existe a possibilidade de melhorar, e ideias são bem-vindas, mas não cabe a nós que executamos o processo de dizer se é melhor”, ressaltou Galizia, que foi eleito por aclamação para o exercício de 2022-2023.
Leia também:
+ Ipec: Lula sobe e aumenta vantagem contra Jair Bolsonaro; (46%) a (31%)
+ Ivete Sangalo se posiciona no Rock in Rio: ‘Dia 2, vamos mudar tudo’; assista
Ainda durante a entrevista, que debateu a segurança nas zonas eleitorais e nas urnas eletrônicas, o comandante do TRE-SP foi questionado sobre qual deve ser o papel das Forças Armadas nas eleições.
“Bom, na verdade, na Constituição, não há previsão específica para a participação das Forças Armadas no processo eleitoral. Todavia, existe uma vontade da Justiça Eleitoral como um todo, de permitir que a sociedade participe fiscalizando o processo”, completou.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), Paulo Galizia, afirmou que “a urna eletrônica é um orgulho para o Brasil”. A declaração foi dada nesta segunda-feira (12), durante sua participação no programa “Roda Viva”, da TV Cultura.
“A urna é um orgulho para o Brasil. É uma preocupação temporária, e tende a ser aperfeiçoada. Cabe ao legislativo descobrir qual é o melhor para o Brasil. Eu tenho que trabalhar com aquilo que já existe. Eu acho improdutivo há três semanas da eleição estar aqui justificando o sistema de votação que existe desde 1996 e não há possibilidade de mudar. Existe a possibilidade de melhorar, e ideias são bem-vindas, mas não cabe a nós que executamos o processo de dizer se é melhor”, ressaltou Galizia, que foi eleito por aclamação para o exercício de 2022-2023.
Leia também:
+ Ipec: Lula sobe e aumenta vantagem contra Jair Bolsonaro; (46%) a (31%)
+ Ivete Sangalo se posiciona no Rock in Rio: ‘Dia 2, vamos mudar tudo’; assista
Ainda durante a entrevista, que debateu a segurança nas zonas eleitorais e nas urnas eletrônicas, o comandante do TRE-SP foi questionado sobre qual deve ser o papel das Forças Armadas nas eleições.
“Bom, na verdade, na Constituição, não há previsão específica para a participação das Forças Armadas no processo eleitoral. Todavia, existe uma vontade da Justiça Eleitoral como um todo, de permitir que a sociedade participe fiscalizando o processo”, completou.